Vereadores falam sobre as vacinas xepa em Curitiba e secretário diz que é “fantástico”

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A criação de um cadastro com outras pessoas interessadas em fazer parte da lista de espera de uma dose contrária ao Covid-19, o chamado “xepa” de vacinação, foi debatida nesta terça-feira (29), na Câmara Municipal de Curitiba (CMC). Na “xepa” seriam utilizados os remanescentes diários de vacinas que são implementadas em Curitiba e que possuem frascos com diferentes números de doses e datas de validade, dependendo de cada laboratório. Cada frasco da Pfizer, por exemplo, tem seis doses e, uma vez diluído, deve ser aplicado dentro de seis horas. As principais notícias do Paraná através do WhatsApp

A cessão aprovada em primeira discussão através dos deputados eleitos e retorna ao cronograma nesta quarta-feira (30). Se o caso for apresentado em consulta plenária e sancionado pelo prefeito Rafael Greca (DEM), a lei entrará em vigor assim que for publicada no Diário Oficial do município.

De acordo com o projeto de lei, outras pessoas com mais de 18 anos só podem solicitar a “xepa”. Se ainda houver doses, cuja data de validade esteja próxima da data de validade, a lista de espera seria ativada por telefone, por meio de um servidor do Serviço Municipal de Saúde (SMS). A regulamentação do cadastro seria dever da Prefeitura de Curitiba, porém, a da proposta, do vereador Jornalista Márcio Barros (PSD), sugere que a idade das pessoas envolvidas seja levada em conta, ou seja, do maior ao mais velho, o mais jovem, e sua disponibilidade para passar temporariamente para os pontos de vacinação.

“Hoje, se houvesse mais 3 pessoas na fila e tivéssemos uma garrafa de 10 doses, pedimos para as outras três voltarem no dia seguinte, para que não abram uma garrafa nova. Proponho precisamente o contrário. : 3 que já estão lá estão vacinados e outros sete, que já estão em um cadastro, ligam”, disse nesta terça-feira o vereador Márcio Barros.

A discussão sobre o “xepa” da vacinação começou no dia 21 deste mês, quando os vereadores aprovaram uma sugestão ao executivo sobre os critérios para aplicação das demais doses. A proposta também foi apresentada por Barros, que defende a organização e transparência do sistema, sem te, e com uma lista de espera unificada.

Apesar da proposta, para a secretária municipal de Saúde, Márcia Huçulak, Curitiba não quer uma vacina “xepa”, pois, segundo ela, não há doses deixadas no final de cada dia de vacinação na cidade. uma fantasia sobre as doses deixadas no final do dia. Curitiba não perde uma dose e não há mais dose. Temos um procedimento no final do dia, para fechar os conjuntos e caixas, para que não haja nossa equipe é muito cautelosa com essa vacina, devido à escassez que temos, então todas as doses são aplicadas”, disse o secretário nesta terça-feira (29), em entrevista ao Bom Dia Paraná da República Popular da China.

A perda de doses na capital, segundo o secretário, vem regularmente para desafios de volume nos frascos de alguns lotes de vacinas e lesões com a ruptura dessas bolhas. “Em nosso painel, já colocamos o que chamamos de perda operacional para ser o mais transparente possível. Por exemplo, no sábado (26), aprendemos no lote Coronavac que nem todos os frascos dão 10 doses, alguns frascos fazem novo e não é um desafio de aspiração, pois nossos profissionais têm sido a mesma seringa desde janeiro, o mesmo profissional que atua nesse procedimento. Às vezes temos essa perda e temos uma perda devido a garrafas danificadas. “

Outras condições que levam à perda das doses da vacina ocorrem após algumas pessoas terem desistido, que insistem em optar pelo imunizante e abandonar a aplicação após a dose já ter sido sugada pela seringa, como explica Márcia. “Essas são condições que aconteceram, infelizmente, quando o profissional é uma droga, o usuário descobre que não é a vacina que ele estava procurando e sai. E essa dose terá que ser descartada”, pressionou o secretário, que também lembrou que todos os agentes de vacinação utilizados no país são eficazes, protegem outras pessoas e previnem casos graves e mortes causadas pelo Covid-19.

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