Vice-reitor da Bolívia chega ao Acre para contar as medidas que serão tomadas após as alegações de assédio e corrupção de estudantes

29 de junho de 2021 | 11:00 |

O vice-reitor da Universidade Federal do Pando na Bolívia, Oscar Melgar, acompanhou seu advogado Oscar Camacho, em Rio Branco, neste sábado, 26, para participar do podcast Conversa Franca.

Após a repercussão de uma denúncia feita por meio de um estudante de medicina no portal Notícias da Hora de que os acadêmicos eram assediados por meio de médicos em troca de anotações, o diretor explicou as medidas tomadas por meio da instituição de ensino.

“Esta é uma nova direção. Estamos administrando a universidade há 3 meses e com todos os acadêmicos brasileiros para que possamos fazer a diferença, e quando tomamos essa nova direção, pensamos em converter tudo, valorizando todos os princípios da universidade, honestidade, transparência e respeito, e não podemos ficar em silêncio diante de uma reclamação dessa natureza Matriz e é por isso que tomamos a resolução da empresa para pôr fim a esse tipo de situação , investigando muito bem esses processos judiciais e localizando de onde eles vieram daqui, porque também não podemos nos contentar com nossa universidade, assim como nossos médicos, sendo prejudicados”, disse o vice-chanceler.

Oscar Melgar também disse que seria implacável com acadêmicos que fazem falsos testemunhos contra funcionários da universidade, professores ou qualquer outra autoridade.

“Assim como fazemos a resolução da empresa para o aluno, para o acusado, também buscaremos punir aqueles que mentem, pois não vamos nos contentar com um aluno duvidar dos conceitos e valores da nossa universidade sem apresentar alguma evidência do que ele está falando”, disse o vice-reitor.

Durante a entrevista, o vice-reitor pediu aos acadêmicos brasileiros que estudassem e aceitassem como verdadeiros com a nova liderança da instituição.

“Precisamos convidar acadêmicos brasileiros e bolivianos que sofreram algum tipo de extorsão, que sofreram maus-tratos para denunciá-lo, aceitá-la como verdade com nossa gestão, para aceitar como verdade conosco, porque criamos dois comitês, um ICC e um educacional, e vamos procurar todas as irregularidades educacionais, admissão de bolsistas e todas as irregularidades desde sua fundação.

O advogado Oscar Camacho, que chefia o ICC que foi formado após alegações de assédio e extorsão, disse que não houve nada concreto até agora para sancionar ou iniciar um processo administrativo.

“O que nos falta no momento, através da equipe técnica que foi constituída através da vice-reitoria, é um teste concreto para que possamos começar a investigar qualquer coisa e que um procedimento administrativo ou malicioso seja instaurado para sancionar essas ações, mas por não ter isso, temos as mãos atadas à Matriz porque até agora não há nada concreto” “, disse Oscar Camacho.

Dentro da universidade, uma delegacia foi montada para cobrir mulheres, para que os processos judiciais pudessem ser arquivados e os acadêmicos pudessem ter segurança na área da universidade.

Ainda no Podcast Conversa Franca, o Reitor destacou diversos projetos em andamento dentro da instituição.

Assista à entrevista:

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