As localidades que desmataram ao máximo a mata atlântica no Brasil estão em Minas, Bahia e MS.

Os municípios que mais desmataram a Mata Atlântica, na era 2019 a 2020, estão concentrados em Minas Gerais, Bahia e Mato Grosso do Sul, segundo o Atlas dos Municípios da Mata Atlântica, relatório da ONG SOS Mata Atlântica, realizado em conjunto com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Os dez municípios que desmataram o máximo concentraram 21% da destruição no bioma, que totalizou 13. 053 hectares no referido período, conhecimento recentemente relatado em outros documentos elaborados através da SOS Mata Atlântica.

O bioma é o mais devastado do país e tem pouco mais de 12% de sua cobertura original.

Ironicamente, o líder da destruição é o turista Bonito, no Mato Grosso do Sul, com 416 hectares de mata atlântica derrubados. Em seguida, estão Águas Vermelhas, em Minas Gerais, e Wanderley, na Bahia, com 369 e 350 hectares derrubados, respectivamente.

Nenhuma capital do estado está entre os cem principais municípios afetados pelo desmatamento.

Os efeitos dos estudos foram realizados para que pudessem ser realizados no local “Aqui tem Mata?”, onde é imaginável verificar, com base na busca de nomes dos municípios, o conhecimento sobre os restos mortais da Mata Atlântica na cidade, unidades de conservação, a evolução do desmatamento, entre outros.

No caso de São Paulo – que ocupa a 278ª posição no ranking de desmatamento – por exemplo, a amostra de que existem 26. 540 hectares de floresta preservada na cidade, o que equivale a pouco mais de 17% da formação original do bioma do município, também mostra alguns conjuntos de conservação que cercam (ou convergem) a cidade , como a Zona de Proteção Ambiental Bororé-Colônia, o Parque Nacional da Serra do Mar e a Zona de Proteção Ambiental do Sistema Cantareira.

O desmatamento no estado de São Paulo, por sua vez, cresceu significativamente, de 43 hectares para 218 hectares, um acúmulo de mais de 400%.

Outro levantamento, publicado esta semana na revista Conservation Letters, mostrou que, em períodos eleitorais, o desmatamento na mata atlântica tende a aumentar.

O estudo também aponta que, apesar da forte lei construída para proteger e proteger a floresta nas últimas décadas e da tendência de diminuir o arranjo do desmatamento com os anos políticos no bioma, ultimamente há perigos de retrocesso ambiental, que tem aumentado. apontado por diversos pesquisadores e semelhante às políticas governamentais de Jair Bolsonaro (não-partido) na região.

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