Nos últimos dez dias, Mato Grosso do Sul já vacinou 195 adolescentes com comorbidades graves contra o coronavírus. O estado, com população de pouco mais de 2,8 milhões, tem uma das características de vacinação do país, com 88,86% dos casos. a população de precedência com a primeira dose e 35% com todo o esquema – RS, por exemplo, tem 72,2% da organização com uma dose e 33,2% com a dieta completa. Assim, desde 18 de junho, os 97 municípios mato-grossenses prorrogam o calendário.
A decisão, no entanto, contradiz a orientação do Ministério da Saúde, que ainda não incluiu jovens e adolescentes no Plano Nacional de Imunizações, o PNI. A Organização Mundial da Saúde (OMS) entende que, no cenário epidemiológico existente, os países vacinam apenas a população adulta e doam estoques excedentes para países deficientes.
As comorbidades graves indexadas em todo o estado incluem: anemia falciforme, cirrose hepática, diabetes mellitus, insuficiência renal crônica, câncer, obesidade grave e síndrome de Down. A partir de segunda-feira, a chamada para a vacina veio de adolescentes diagnosticados com imunossupressão.
A vacina utilizada na organização é a Pfizer, única imunizadora implementada no Brasil com autorização de uso emergencial para adolescentes de 12 a 17 anos A prorrogação aprovada após a apresentação de estudos evoluiu pelo laboratório que indicou a proteção e eficácia da vacina para essa organização Os estudos foram desenvolvidos fora do Brasil e avaliados pela Anvisa.
Desde 29 de abril, o Ministério da Saúde de Mato Grosso do Sul conta com municípios legais para vacinar por meio da organização etária 70% das doses recebidas, em ordem decrescente, de 59 a 55 anos, 54 a 50 anos, etc. a idade de 18 anos. Os municípios devem reservar 30% das doses para audiências anteriores do Plano Nacional de Vacinação (PNI).
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