O Estado do Rio de Janeiro inclui aleitamento materno e pós-parto na organização da precedência para a vacinação COVID-19

Todos os municípios do estado do Rio de Janeiro devem ir com lactante e pós-parto mulheres na organização da precedência para a vacinação contrária ao Covid-19, informou a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) nesta terça-feira (22/06/2) por meio da aprovação do Projeto de Lei 4217/2021, por meio do deputado Marcus Vinícius (PTB). A proposta vai para o governador Cláudio Castro (PL).

Embora uma solução da Secretaria de Estado da Saúde na semana passada tenha orientado a inclusão de bebês na lista de prioridades, nem todos os municípios ainda começaram a vacinar mulheres lactantes, o governador terá que sancionar a proposta da Alerj para a necessidade de todos os municípios colocarem em prática a substituição de lactantes mulheres e crianças.

“Agradeço a todos os parlamentares que trabalharam juntos para melhorar nosso projeto. A promulgação da lei é essencial para padronizar a vacinação contra o Covid no estado do Rio, proporcionando bem-estar e tranquilidade às mães lactantes e, consequentemente, aos seus filhos”. disse o deputado Marcus Vinícius, que trouxe o projeto de lei 4217/2121. após a convocação da organização Infants by Vacina RJ, com mais de 3,5 mil inscritos na rede social.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) também informou que não há contraindicação à vacinação de bebês. “A vacinação só trará benefícios para as mães de enfermagem e seus filhos, o aleitamento materno é um movimento de proteção, vida e amor”, pressiona a deputada Rosane Felix (PSD), coautora do projeto de lei e culpada da emenda que retirou o prazo, ou seja, a amamentação de mulheres com jovens de qualquer idade pode ser vacinada contra o Covid-19.

Um exame realizado por pesquisadores do Instituto da Infância e Adolescência do Hospital das Clínicas da USP com 20 trabalhadores do complexo hospitalar, imunizados com a vacina CoronaVac entre janeiro e fevereiro, mostrou que houve indução de anticorpos opostos. um Covid-19 no leite materno, mesmo 4 meses após a vacinação da mãe.

Votando a favor do projeto de lei contrário à indicação do partido, a deputada Adriana Balthazar (Novo) procurou listar os benefícios de uma ampla vacinação de crianças. “Estou na ciência, e já foi mostrado que há um movimento de imunidade. “Outra explicação do porquê é anunciar o aleitamento materno prolongado, já que muitas mães são jovens e não há vacina para elas em muitos municípios, sem contar que a tarefa incentiva as visitas ao pediatra, que é uma forma de exposição para essas mulheres”, explicou Adriana Balthazar.

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