A construção de uma nova linha de transmissão de energia gera quase 600 empregos na região

A estrutura de uma nova linha de transmissão que liga os postos de Furnas e Eletrosul de Ivaiporã a Ponta Grossa gera cerca de 600 empregos diretos na região central do Paraná. O culpado das obras é a empresa Abengoa, contratada por meio de Tabocas, de Minas Gerais. , que está em taxa da estrutura das linhas de transmissão de 525 kv.

O engenheiro civil, culpado das obras, Sérgio Baião, conversou com o Paraná Centro e explicou que a corporação está concentrada no município de Cândido de Abreu e, no total, há 12 grupos divididos em outras partes das obras. Mais de 220 torres de transmissão elétrica serão construídas, além da passagem de cabos. Sérgio Baião atua na região desde 1986 e tem 35 anos de experiência na estrutura de pilares e linhas de transmissão.

Ele explicou que a empresa francesa Engie venceu um leilão da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e recebeu o direito de construir e explorar essas novas linhas de transmissão. Para realizar o trabalho, a multinacional recorreu a Tabocas, que subcontratou a Abengoa.

A previsão é que as pinturas sejam concluídas até novembro. Sérgio Baião, em ritmo das pinturas da subestação de Ivaiporã em Ponta Grossa, relata que as torres de transmissão têm entre 35 e 48 metros de altura e que o encontro leva cerca de um dia e atinge cerca de 25 pessoas. Segundo ele, cerca de 80 torres já foram montadas e em 90 dias todas as pinturas serão finalizadas.

De acordo com o site da Tabocas, essas linhas de transmissão fazem parte da atribuição da Gralha Azul e constituem a primeira atribuição de linha de transmissão da Engie no Brasil. No total, serão cerca de 1. 000 quilômetros de linhas de transmissão que passarão por 24 municípios paranaenses e vão gerar mais de 4. 000 empregos diretos na fase de estruturação, além de movimentar R $ 2 bilhões em investimentos. A cessão teve início em março de 2018 e a retomada final está prevista para agosto de 2021. São 15 linhas de transmissão: TL 525 kV Ivaiporã – Ponta Grossa (C1); LT 525 kV Ivaiporã – Ponta Grossa (C2); LT 525 kV Ponta Grossa – Bateias (C1); LT 525 kV Ponta Grossa – Bateias (C2); LT 230 kV Ponta Grossa – São Mateus do Sul (C1); TL 230 kV Klacel – Desconexão Ponta Grossa Norte C1 a SE Ponta Grossa; LT 230 kV Ponta Grossa – Ponta Grossa Sul (C1); Desconexão da LT 230 kV Areia – Ponta Grossa Norte C1 a SE Ponta Grossa; LT 230 kV Areia – Guarapuava Oeste (C1); Desconexão da LT 230 kV Areia – Ponta Grossa Norte C1 a SE Guarapuava Oeste; LT 230 kV União da Vitória Norte – São Mateus do Sul (C1); LT 230 kV Areia – União da Vitória Norte – Reestruturação (C1); LT 230 kV Irati Norte – Ponta Grossa (C2);

Seção TL 230 kV Areia – Ponta Grossa Norte C1 a SE Irati Norte; e Secção da TL 230 kV Klacel – Ponta Grossa Norte C1 para SE Castro Norte.

No projeto geral, serão 2. 236 torres, a maior delas será de medidores e o peso total das estruturas será de 30 mil toneladas.

De acordo com a página online tabocas, a alocação do Gralha Azul também inclui fonte de energia e qualidade para a região Centro-Sul do Paraná. Tabocas é a culpada pelo encontro civil e eletromecânico de cinco novas subestações, cinco extensões de subestações existentes, acrescentando a subestação de Ivaiporã. . ” A cessão é de grande importância para a região, onde ultimamente a transmissão de Itaipu vai para São Paulo e depois volta para o Paraná. A alocação da Gralha Azul permitirá a transmissão direta de Itaipu para o município de Ponta Grossa, que terá capatown para repassar essa energia para outras cidades”, afirma a página online da empresa.

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