É mais do que evidente que o pagamento de despesas de eletrotropia não é a força do governo do município de Boca do Acre, a evidência é ver os dois mercados municipais, no centro da cidade e no Planalto de Piquiá, além do prédio da Funai, com a fonte de força cortada, por não pagamento.
Esta não é a primeira vez que a energia elétrica do aparelho municipal é cortada, a partir de fevereiro de 2020 pelo menos dez prédios comunitários, somando escolas, mercados e outros, ficaram sem energia elétrica, mesmo a sede do município de Boca do Acre foi afetada pela falta do milionário, mas sua retomada foi garantida pela conexão da rede elétrica à unidade de condicionamento fundamental Francisco Gastino , e uma decisão judicial garantiu a devolução do serviço.
O setor de obras municipais está sofrendo até o momento, pois o posto teve o declínio do fornecimento de energia elétrica. Em setembro do ano passado, a dívida do município de Boca do Acre com a Amazonas Energia já ultrapassava 6 milhões de reais.
O próprio mercado municipal, cujas luminárias foram cortadas ontem, só garantiu a reabertura no ano passado, quando o prefeito Zeca Cruz garantiu o pagamento de 310 mil reais, a dívida total.
Na época, o prefeito pediu à concessionária para reiniciar a energia elétrica do mercado apenas para a inauguração, mas a empresa não se contentou com a proposta e, em contraponto, colocou duas situações na mesa de negociação: ou o mercado pagaria. dívida em sua totalidade, ou dívida de um milhão de dólares seria pago em parcelas.
O vereador fala O primeiro que anunciou o corte de força nos mercados foi o vereador Jansen Almeida, que foi até o recinto e gravou um vídeo sobre o cenário delicado em que o município basicamente colocou empresários, que têm seus desejos comerciais de energia elétrica de forma imperativa. – Ter uma maneira de a matriz corporativa trabalhar diferentemente perdas será desastroso.
Dívida A dívida do governo municipal com a Amazonas Energia vem do fim do mandato do ex-prefeito Iran Lima. Imitando seu antecessor, o atual prefeito tomou a decisão de não pagar nenhuma despesa durante os quatro anos e seis meses de seu mandato.