Já usei, em diversas ocasiões, o valioso e valioso espaço da página online do Futebol Baiano para complementar as imagens inteligentes que o técnico Dado Cavalcanti fez na Bahia, pois percebo que desde que assumiu a comissão de formação do clube, logo após a queda na última temporada do time passou por Roger Machado e Mano Menezes Array o jovem treinador controlou para transformar um limão em limonada. , enquanto controlava e retirava um grupo derrotado e abatido, deixado pelos treinadores que o precederam, libertando a equipe da degradação. , um cenário que parecia irreversível.
Não sou um crítico sistemático, que gosta de criticar os críticos, porém, vou ter que dizer que Dado Cavalcanti, ao optar pelo time baiano para enfrentar o América de Minas, nunca lhe ocorreu a apagar o time mineiro. há sete rodadas, “invicto” na competição. Na verdade, ele tinha o espírito filantrópico no elenco de Lucas Fonseca, apenas para ser mediano ou ser benfeitor com um pró-cidadão honesto, culpado e justo, mas, em termos de futebol, ele já deu o que tinha para dar ao time baiano porque, infelizmente, ele já expirou para atuar na defesa tricolor.
O técnico Dado Cavalcanti não terá que esquecer muito bem o que aconteceu no ano passado com a defesa baiana, que até sofreu gols do River do Piauí e do avô Magno Alves, do Atlético de Alagoinhas, que foi mais uma peneira do que uma defesa no Brasileirão do ano passado. , como o ataque marcou 48 gols em 38 jogos com uma média de 1,26 gols consistente com o jogo, 59 gols sofridos pela peneira tricolor, uma média de 1,55 gols consistente com o jogo, com o time completando o festival com a 3ª maior defesa lançada do Brasileirão em 2020 Em um contexto onde Lucas Fonseca foi titular absoluto da equipe.
Embora o time tenha outra atitude nesta temporada, embora não tenha superado o nível de organização da Copa Sul-Americana, ainda está vivo na Copa do Brasil, com o time já credenciado para as fases eliminatórias da competição, notei que o time já sofreu muitos gols nesta temporada Matriz especialmente no Brasileirão , que em 8 jogos a defesa sofreu 12 gols em 8 jogos, com uma média muito alta de 1,5 consistente com o jogo, quase equivalente à média de gols sofridos durante o ano seguinte, algo em que o treinador terá que participar.
Dito isso, espero e espero que o treinador consiga reconstruir essa defesa, para que o desequilíbrio que aconteceu no Brasileirão do ano passado não se repita, o time marcou mais gols do que fez e vale lembrar, a defesa de Lucas Fonseca. Ele começou a equipe no maior número de jogos na última temporada.
Acorda, Die Cavalcanti.
José Antônio Reis, torcedor do Bahia e colaborador do Futebol Baiano.