Nesta quarta-feira (30), o Corpo de Danse d’Amazonas (CDA) estreia na programação do Festival Funarte AccessibiliDança, com a exposição “Solatium”. Com tradução de Libras e audiodescrição, além de legendas, as pinturas serão transmitidas a partir das 20h no canal da Funarte no YouTube.
Segundo o diretor e coreógrafo da empresa, Mário Nascimento, esta é a primeira vez que o CDA participa do edital que inclui pessoas com deficiência auditiva e visual, via inclusão, além de serem as primeiras pinturas feitas em formato online. para uma ocasião com cobertura nacional.
“A iniciativa da Funarte é magnífica e a participação do CDA nesta ocasião é muito relevante, seja por ser a empresa no Amazonas e pela oportunidade de proporcionar uma pintura construída online, coletivamente, com o elenco correndo na criação com o coreógrafo”, acrescentou. diz Mario Nascimento.
“É uma pintura de resiliência e determinação neste tempo de pandemia, onde mostramos nossa força para trazer arte para a sociedade e tem sido valiosa. “
comodidade e conforto
“Solatium”, em latim, conveniência e consolação, que é a proposta do CDA para o espetáculo, que é o resultado de um processo de quase cinco meses de funcionamento de casa. As representações foram criadas através da organização em uma era de isolamento social. animado através das pinturas “Divertimentos” de Mozart.
“A exposição nasceu de uma troca verbal com o maestro Marcelo de Jesus, diretor da Orquestra de Câmara do Amazonas, que me apresentou às pinturas e eu, sem demora, fui perfeito”, diz o diretor.
Folha de dados
O CDA inclui Adailton Santos, Adriana Goes, Angela Duarte, Cléia Santos, Felipe Cassiano, Gabriela Lima, Helen Rojas, Ian Queiroz, Júlio Galúcio, Larissa Cavalcante, Liene Neves, Luan Cristian, Nonato Melo, Pamela Fernandes, Rodrigo Vieira, Rosi Rosa, Sumaia Farias, Talita Torres, Thaïs Camillo, Valdo Malaq, Victor Venâncio e Wellington Alves.
Além de Mário Nascimento na direção artística e coreografia, “Solatium” conta com Branco Souza na direção e assistência de produção, Wallace Heldon em assistência de produção e inspeção, Paulo Chamone na assistente coreográfica e mestre de balé, Liene Neves em preparação física, Marcelo de Jesus como diretor, Monique Andrade e Mário Nascimento no nívelArray CDA em figurinos , Adriano Vilaça como Libras e Sandra Amazonas como audiodescrição.
Com a participação do escritório amazonense de progressão cultural (AADC), na proposta do projeto, em colaboração com a direção artística do CDA, a corporação ampliou suas apresentações na caixa de dança.
A exposição foi gravada por meio da equipe do Centro Audiovisual da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, com Lu Pinheiro na coordenação e artes, Alex Maia e Luiz Gajola nas câmeras, Abelly Cristyne e Caio Alexandre na edição e Adson Queiroz, Gláuria Sobreira e Joyce Beauté em produção.