FOCUS-Carne brasileira vence nos EUA EUA. Com o pedido da China para um produto americano

A situação já é gigantes da indústria como JBS, Marfrig e Minerva Foods, já que todas têm fábricas aprovadas para embarcar para os Estados Unidos, mas essas corporações evoluíram pensando na opção de capturar uma porcentagem maior no país norte-americano.

Em maio, os EUA. Os EUA alcançaram a 3ª posição entre os mais sensíveis compradores de carne bovina do Brasil, segundo o conhecimento do acordo dos exportadores da Abiec, com aumento de 186% no volume adquirido, para 10,73 mil toneladas, cinco posições a mais do que no mesmo mês de 2020.

“A JBS tem 12 jogos legais para exportar para os Estados Unidos e ainda está procurando oportunidades de expansão”, disse a empresa em nota à Reuters.

Na semana passada, a Marfrig obteve assessoria do Departamento de Agricultura para que sua unidade de Chupinguaia (RO) começasse a exportar para o mercado norte-americano; agora, essa usina e a de Alegrete (RS), através do governo do Ministério em maio, estão esperando. Aprovação do governo dos EUA EUA para verificar a classificação.

A Marfrig informou, em sua assessoria de imprensa, que já envia a proteína in natura e processada em 4 unidades: Bagé e São Gabriel, no Rio Grande do Sul, Bataguassu (MS) e Promissão (SP).

Também na semana passada, a Minerva anunciou que sua divisão delicatessen, a Minerva Fine Foods, permitiu exportar produtos cozidos e congelados para os Estados Unidos por meio da fábrica de Barretos (SP), única operação de deli da empresa no Brasil.

A unidade juntou-se a cinco plantas da Minerva Foods que podem enviar proteína bovina aos americanos, adicionando 4 para enviar carne nova e uma que exporta o produto enlatado.

Enquanto as corporações expandirão a diversidade de oportunidades de exportação para os EUA, elas expandirão a diversidade de oportunidades de exportação para os EUA, elas expandirão a diversidade de oportunidades de exportação para os EUA, eles estarão expandindo seus euaEua, embarques já são fortes com as habilidades existentes No resultado acumulado dos primeiros cinco meses do ano, os frigoríficos brasileiros aumentaram o volume de proteína exportada para os americanos em 165,6%, para 33,8 mil toneladas, segundo a Abiec.

Enquanto isso, dados do Departamento de Agricultura dos EUA(USDA) indicam que o país vendeu 48. 292 toneladas de carne bovina para a China de janeiro a abril, um avanço excessivo do volume de 3. 255 toneladas embarcadas na mesma época de 2020.

JOGO INTERMARKET

“Esperamos que os EUA direcionem parte de sua carne para a China para compensar o alívio nas exportações da Austrália para aquele país. Com isso, o Brasil acaba ganhando no mercado americano”, disse a diretora da consultoria Agrifatto, Lygia Pimentel. .

Ele disse que o cenário é promissor para a proteína bovina e também pode ganhar vantagens nas exportações brasileiras de carne vermelha para os EUA. EUA. Apenas o domínio avícola também seria favorecido devido à falta de unidades qualificadas.

O diretor da Scot Consultoria, Alcides Torres, disse que há um confronto político entre a China e a Austrália, que levou à retirada das compras chinesas desse mercado.

“Os chineses saíram para comprar carne em outros mercados e os Estados Unidos favoreceram através desta eleição, mesmo porque o rebanho australiano é muito semelhante ao americano, a raça é semelhante. É uma substituição zootecnicamente esperada”, explicou Torres.

Ele também observou que, como os Estados Unidos têm sido tradicionalmente um exportador e principal importador de muitos produtos, trazer carne para complementar a oferta local é uma estratégia que também corresponde ao perfil de negociação dos americanos.

“Mas se não fosse por esse aquecimento do comércio, com o aumento das vendas dos EUA para a China, o Brasil ainda estaria em queda em volume para os Estados Unidos”, disse Torres, lembrando que, nos últimos anos, os matadouros brasileiros já haviam sofrido com as barreiras sanitárias impostas pelos americanos.

“Acho que o Brasil agora tende a consolidar sua posição como fornecedor de carne para os Estados Unidos. O tipo de lombo é diferente, porém nossa carne serve a vários propósitos, como hambúrgueres. . . O Brasil deve, neste jogo estrangeiro, o seu desempenho. “

Com relação à liderança dos EUA, não estamos em posição de fazê-lo. EUA. Ao classificar os destinos mais sensíveis para a carne bovina brasileira em maio, apenas na China e Hong Kong, o diretor escocês disse que o declínio nas compras de outros países de carga devido à pandemia Covid-19.

Apesar da forte expansão para os Estados Unidos, os embarques continuam fracos em relação às exportações brasileiras para a China, que totalizaram mais de 300 mil toneladas de janeiro a maio.

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