O Paraná fechou maio como o estado que abriu o número máximo de empregos formais na região Sul, com saldo de 15. 884 novas contratações, sendo 118. 151 admissões e 102. 267 demissões, contra 13. 587 em Santa Catarina e 7. 458 no Rio Grande do Sul. um acúmulo de 111,65% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando pouco mais de 26 mil contratos foram rescindidos no estado.
Também foi a quarta característica mais produtiva do país no período, apenas São Paulo (104. 707 postos), Minas Gerais (32. 009) e Rio de Janeiro (17. 610). O conhecimento vem do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (1) pelo Ministério da Economia.
“Esse é um resultado muito expressivo, que demonstra o momento econômico inteligente pelo qual o Paraná está passando. São crescimentos consecutivos durante o ano, mesmo em tempos difíceis, com foco no controle da pandemia Covid-19. Também reforça a crença do mercado de que o Estado é a posição ideal para fazer investimentos”, disse o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
“Com o avanço da vacinação e o lento retorno à normalidade, estou muito confiante de que o Paraná vai se divertir em um dos anos de sua história em termos de geração formal de emprego”, acrescentou.
O saldo positivo de maio é o quinto ano consecutivo para o Estado. Com as mudanças mensais feitas pelo Caged, foram inaugurados 24. 342 postos de gasolina em janeiro; 41. 616 em fevereiro; 11. 507 em março; e 10. 019 em abril. No acumulado do ano, o Paraná gerou 103. 368 empregos formais, também o quarto desempenho nacional mais produtivo, São Paulo (389. 529), Minas Gerais (159. 099) e Santa Catarina (111. 514).
Número que salta para 206. 572 vagas nos últimos 12 meses, uma funcionalidade superior à de toda a Região Norte do país no mesmo período; juntos, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá e Tocantins somaram 149. 262 postos de trabalho. . São Paulo (758. 157), Minas Gerais (313. 939) e Santa Catarina (222. 719) são os paranaenses.
“Vemos pelos movimentos das agências de trabalhadores o estado que o ambiente é de otimismo. São muitas as vagas, o que indica a retomada da expansão do emprego no Paraná de forma uniforme em todas as regiões”, disse o secretário de Estado. para Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.
CIDADES – Os municípios paranaenses que mais geraram empregos em maio, segundo o Caged, foram Curitiba, com 5. 892 novos postos de trabalho, seguido por Maringá (1. 163), Toledo (853), Araucária (728), Cascavel (650), Umuarama (389), São José dos Pinhais (384), Foz do Iguaçu (252), Paranavaí (214) e Colombo (197).
SETORES – O saldo de empregos do governo em maio, impulsionado pelo setor de Informação, Comunicação e Finanças, Imobiliário, Atividades Profissionais e Administrativas, gerou 4. 389 empregos, seguido pelo comércio distributivo com 3. 856 novos postos de trabalho, indústria (3. 482), gestão pública (1. 728), estrutura (1. 648), transporte marítimo (520), outras atividades de serviços (272) e agricultura e pecuária (197).
Apenas os setores de Alojamento e Alimentação e Arte, Cultura, Esporte e Lazer registraram negativa com 103 e 106 demissões.
“O Paraná mantém um ponto de criação de tarefas desde o início do ano, mesmo com as medidas restritivas derivadas do combate à pandemia. Números que se destacam na região sul e também no país como um todo”, disse Suelen. Glinski, chefe do Departamento de Incentivo ao Trabalho e Geração de Renda da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho.
NACIONAL – A criação de empregos no Brasil reflete a recuperação da atividade econômica, com a abertura de 280. 666 empregos formais no quinto mês do ano. O resultado se deve a 1. 548. 715 contratações e 1. 268. 049 demissões.
No ano, o saldo também foi positivo em 1. 233. 372 itens, sendo as regiões com maior desempenho produtivo o Sudeste (161. 767), o Nordeste (37. 266), o Sul (36. 929 postos), o Centro-Oeste (26. 926) e o Norte. (17. 800 empregos). Os setores que mais se destacaram na época foram (110. 956), indústria (60. 480), indústria (44. 146), agricultura e pecuária (42. 526) e estrutura civil (22. 611).