Sem coalizões, a reeleição de deputados federais e estaduais em LA será um desafio

Seu navegador não usa iframes.

Sem coligações proporcionais, os 27 ocupantes existentes da Assembleia Legislativa e os nove do bloco alagoano na Câmara dos Deputados, para alguns, planejam a troca de partidos com vistas a uma maior competitividade na formação de listas para as eleições de 2022.

As eleições do ano que vem estão longe, mas já estão batendo na porta com muitas articulações e projeções voltadas para a manutenção dos mandatos. Nos bastidores, deputados estaduais e federais de Alagoas estão em estado de arrecadação das chapas, caso as coligações – união de vários partidos – pelo Poder Legislativo permaneçam proibidas.

O reposicionamento da janela partidária deve ser posicionado seis meses antes da votação em um período no passado explicado pelo Tribunal Eleitoral de acordo com o novo regulamento do Tribunal Eleitoral. Segundo os substitutos, as siglas terão que disputar “sozinhas” os cargos vagos na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa, aumentando a competitividade dos parlamentares. Espera-se que haja intensa oposição e oposição partido a partido entre os parlamentares com vistas à reeleição em 2022. As eleições municipais de 2020 serviram de exemplo para muitos partidos. A eleição do ano passado foi a primeira sem as coalizões apresentadas no confronto proporcional por cadeiras legislativas. Essa “fórmula” é usada para misturar festas pequenas e gigantes. Entre as vantagens, quanto maior a coalizão, maior o tempo para divulgação eleitoral solta no rádio e na televisão. Além disso, na eleição de coalizão proporcional, foram calculados os votos dados aos partidos e candidatos, ampliando as possibilidades da coalizão conquistar mais cadeiras na Assembleia Legislativa. Com isso, não é incomum ter nessa fórmula “puxa-puxadores”, candidatos que têm votos máximos e acabam ajudando outros a serem eleitos, pois estão na mesma condição de prefeito de fiesta. reeleição 2022. O partido teve recentemente seis deputados; Jô Pereira, Ricardo Nezinho, Olavo Calheiros, Paulo Dantas, Galba Novaes e Marcelo Beltrão. O partido também tem outra vantagem, a liderança do governador Renan Filho, o mais conceituado do governo, e do senador Renan Calheiros. Na posição atual está o Partido Progressista (PP) com 4 deputados na Câmara de Tavares Bastos, porém a densidade de vozes é bem menor que o volume dos membros do MDB. Leo Loureiro, Davi Davino, Ângela Garrote e Tarcizo Freire estão no PP, que foi reeleito com menos votos partidários em 2019, e terminou com duas derrotas no contencioso pelo corredor municipal de Arapiraca, em 2016 e 2020.

Deputados que estão na condição de “sozinhos” nos partidos; Deputados que estão sozinhos nos partidos e terão que substituir antes da eleição, levando crédito pelo status de “janela”; Bruno Toledo no PROS, Marcos Barbosa, Cidadania. Marcelo Victor, o parlamentar, e o único do Solidariedade, é ultimamente o “Bola dá a volta” para assumir o governo estadual, caso o governador Renan Filho tome a decisão de disputar a vaga de solteiros no Senado. É possível que Marcelo Víctor assuma o governo e ainda concorrida a governador em 2022. Outros que têm que substituir os partidos são; eles são Cabo Bebeto ultimamente em PTC. Francisco Tenório PMN, Davi Maia, DEM, Inácio Loyola, PDT e Antônio Albuquerque PTB.

Diário de Alagoas

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *