O número de empregados em contratos formais em maio deste ano superou o número total de funcionários demitidos do mercado formal de trabalho. Segundo o Ministério da Economia, na época foram 1. 548. 715 admissões e 1. 268. 049 demissões.
O conhecimento pode ser descoberto no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), cuja atualização mensal do Ministério publicada (26), em Brasília.
Com saldo mensal de 280. 666 postos de trabalho até maio, o estoque nacional de empregos formais (carteira assinada CLT) atingiu 40. 596. 340, com reposição positiva de 0,70% dos 40. 315. 674 registrados em abril, após o ajuste anunciado hoje (em março foram 40. 199. 922).
Entre os setores de atividade econômica que registraram os efeitos mais produtivos em termos de emprego estão (110. 956 vagas abertas principalmente em atividades relacionadas às áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, pró e administrativas); indústria automobilística e motocicleta e reparo (60. 480 estações), indústria geral (44. 146 estações); agricultura, pecuária, silvicultura, pesca e aquicultura (42. 526 postos) e estrutura (22. 611 postos).
As cinco regiões brasileiras têm equilíbrio. No Sudeste, o mês de maio terminou com saldo de 161. 767 postos de trabalho. O Nordeste, com 37. 266 postos de trabalho, seguido pelo Sul (36. 929); Centro-Oeste (26. 926 posições) e Norte (17. 800 postos).
Já na era janeiro-maio, houve 7. 971. 258 admissões e 6. 737. 886 demissões, representando um saldo total de 1. 233. 372 empregos formais nos primeiros cinco meses do ano. Em abril, o saldo foi de 957. 889 empregos formais.
Todas as estatísticas do Novo Caged podem ser obtidas na página online do Ministério da Economia. O conhecimento também pode ser descoberto no Novo Painel de Informações do Caged.
Ao comentar os números, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que é “excelente notícia. A economia brasileira continua surpreendendo. [Mais de] 280. 000 novos empregos criados em maio, completando 1,2 milhão de novos empregos nos primeiros cinco meses do ano. Também é fundamental ressaltar que todas as regiões, setores e municípios e estados têm notado a criação de novos empregos, ou seja, é um processo muito abrangente, essa é a economia em expansão do Brasil, e especialmente setores muito frágeis, como serviços, [são] os destaques deste mês [em abril]. “.
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