Geadas severas nas regiões geradoras do Paraná

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A Assembleia Legislativa de Alagoas aprovou, no momento da votação, a nota fiscal 394/2020, elaborada através do deputado estadual Jó Pereira, que reduz a burocracia e facilita pequenos produtores rurais de Alagoas a obter vantagens da isenção do ICMS sobre a fonte de energia elétrica para a qual na diversidade de consumo de 3 mil Kwh consistente com o mês. Aprovado em consulta nesta quarta-feira (30), o PL agora é analisado pelo governador Renan Filho.

A isenção atende a um pedido da Federação Agrícola do Estado de Alagoas (Faeal). “Começamos essa discussão há muitos anos, tivemos uma luta constante, tivemos várias reuniões, do antigo Ceal e agora com a Companhia do Equador. A aprovação do PL nos traz uma sensação de realização, pois representa uma conquista que pertence aos pequenos e médios produtores rurais. Agradecemos ao representante da Federação no Conselho do Consumidor da Equatorial, José Luiz Soares, entre outros colegas, o deputado Jó Pereira e todos os parlamentares que votaram a favor do projeto. Temos certeza que o governador Renan Filho vai sancioná-lo porque, em seu mandato, defendeu a agricultura em Alagoas”, disse Álvaro Almeida, presidente. de Faeal.

Álvaro também destaca a importância da medida para a progressão econômica de Alagoas. “Em um momento em que o país está experimentando sucessivos aumentos na conta de luz, que pesam sobre os produtores, essa isenção do ICMS representa um ganho não só para pequenos e médios produtores de Alagoas, mas também para o Estado, pois vai impulsionar a produção e, consequentemente, , a criação de empregos e fonte de renda; e aqueles que geram emprego e fonte de renda estão desenvolvendo o Estado”, disse.

“Os produtores rurais não suportam a carga tributária máxima sobre a energia elétrica, cortando a produção e prejudicando o fluxo de receita do Estado. Embora este pequeno fabricante de irrigantes já tenha direito a uma isenção, garantida por lei estadual, o registro estadual é necessário para acessar o benefício, o que torna o processo muito burocrático. No PL, substituímos a exigência de que, em vez do registro estadual, apenas a Declaração de Aptidão dos Pequenos Produtores Rurais (DAP), emitida através da Emater, seja apresentada”, explicou o deputado estadual Jó Pereira.

Além disso, autorizamos a Secretaria de Estado da Agricultura e outros órgãos de gestão pública a fornecer à Equatorial conhecimentos relacionados ao DAP, para que a concessionária de energia elétrica possa cruzá-los com sua base de conhecimento e colocar em prática a vantagem depreciativa, independentemente do pedido do fabricante”, continuou o deputado, agradecendo aos colegas pela aprovação do processo.

O projeto de lei aprovado também define as categorias e subcategorias dos produtores rurais, portanto não há dúvida sobre a classificação, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel): agricultura rural e urbana; instalações elétricas de poços de coleta de água; serviço de bombeamento de água para atividades de irrigação; residencial rural; cooperativa de eletrificação rural; agroindustrial; serviço público de irrigação rural; agrotécnico em estabelecimento educacional orientado para a agricultura; e aquicultura.

Com o conselho consultivo do deputado Jó Pereira.

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A geada atingiu fortemente o Paraná nos últimos dias de junho, as baixas temperaturas em muitas localidades do estado têm impactado diversas culturas agrícolas, especialmente aquelas que estão em fase de progressão e/ou colheita, relataram produtores feridos entrevistados através do Sistema FAEP/SENAR-PR. em segmentos agrícolas.

Segundo o analista Marcelo Garrido, do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), atualmente, as principais culturas agrícolas do solo são milho e trigo. Líder na região norte do estado, apenas cerca de 800 mil hectares. Na região sul não há mais milho de segunda safra, é mais trigo, que é mais resistente a baixas temperaturas”, observa. De acordo com Garrido, ainda é cedo para quantificar os danos. “Para relatar perdas, levaria entre uma semana e dez dias para determinar se o impacto genuíno na produção”, estima.

No oeste do estado, as culturas de milho de baixa temporada têm sofrido com a intensa falta de sangue que atingiu a região, segundo o produtor rural e presidente da Comissão Técnica de Aquicultura da FAEP, Edmilson Zabott, de Palotina, o cenário é e as temperaturas às vezes não são tão baixas como nos últimos dias , registrado abaixo de zero. “Foi uma geada muito brutal. Estamos incrivelmente preocupados. Acho que podemos perder 80% do milho que não estava em posição, mais a qualidade do grão que merece ser degradado. Espera-se que apenas 15% dos 45 mil hectares cultivados na região sofra menos danos, pois estavam quase em condições de colheita”, disse.

Além dos efeitos causados pela geada, a produtividade das culturas na região já havia sido reduzida em cerca de 40%, devido ao atraso da janela de plantio devido à seca, além da falta de chuvas normais na estação de desenvolvimento. também semeado tarde, não se espera que eles regissuem perdas significativas.

Zabott, que também é fabricante de peixes, aves e leite, alerta para os efeitos na cadeia de proteínas animais, especialmente no que diz respeito aos alimentos, cujo principal insumo é o milho, uma maravilha para a piscicultura, atividade vital no oeste do Paraná. o aparecimento de fungos nos reservatórios devido a mudanças bruscas de temperatura. “Isso afetou toda a nossa região. Estamos comparando o tipo de remédio máximo adequado para resistir ao ataque desses fungos”, explica o produtor rural.

No cultivo de café, a falta de sangue intensa afetou as principais regiões geradoras, queimando plantas e trazendo incertezas sobre a temporada de 2022. “A próxima safra é tranquila, mas a safra do ano que vem está em perigo”, diz o cafeiculto Fernando Lopes, de Mandaguari, na região norte. Segundo o produtor, no momento é concebível dizer que o dano existe e é considerável, no entanto, ainda levará tempo para calcular o quanto as plantas foram afetadas. “É um olhar aterrorizante. geada, as plantas de café eram todas verdes. Depois de congelar, as folhas ficam marrons e secas”, observa. Com uma doleação de 140 hectares de café, Lopes estima que entre 60 e 70 hectares foram muito afetados. “A plantação de café foi danificada, mas nem tanto”, diz.

Segundo Jessica D’angelo, técnica do Ramo Técnico (Detec) da fórmula FAEP/SENAR-PR e culpada pelo desenvolvimento do café, o máximo de cafeicultores já começou a colher há cerca de um mês, o que pode minimizar as perdas para esta safra. “Se você tem uma culminação verde em seus pés no momento da geada, pode haver um efeito na qualidade da bebida”, observa.

Gustavo Sera, pesquisador do Instituto paranaense de Desenvolvimento Rural (IDR-Paraná), descobriu que o culminante verde sem sangue queimou em uma cafeteira em Assaí, no norte do estado. “A geada afeta mais a fruta imatura do que já afeta. “frutas maduras, daí a importância de cultivares anteriores. Além disso, as plantas sem sangue têm um efeito maior sobre plantas desnutridas ou frutíferas do que nas melhores nutridas”, diz o pesquisador.

No caso do fabricante Renato Saragoça, de Rancho Alegre (Norte Pioneiro), era obrigatório espalhar as chamas e cobrir seu viveiro com lonas para salvar as plantas do frio. “No campo não há como salvar”, disse ele. “Eu tenho café para colher, é um pouco tarde, mas esse está garantido, já está maduro. Meu medo é com os mais jovens “, diz ele.

De acordo com Zaragoza, suas plantações de três anos sofreram “queimaduras de pele” ao ar livre e nas partes aéreas. “Esse dano é superficial, o tronco está protegido”, disse ele. Seu medo teme plantações de dois anos de idade que não têm uma cobertura de vegetação muito elegante, ou “saia”. “Se o tronco for queimado, a planta morre inteira”, condena.

No setor vegetal, o fabricante Hamilton Possebon, de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba (RMC), diz que ainda é muito cedo para avaliar os danos causados, mas é imaginável ver folhas queimadas em plantas como alface e couve-flor, especialmente se estiverem em domínios de várzea.

“As culturas que tenho em meus ativos são resistentes à geada a 0 graus, então estamos no limite. Se você voltar para a formação de gelo, queimará mais. Espera-se que o maior dano apareça nos próximos dias”, disse ele. .

Alerta de Geada

Para ajudar os fabricantes paranaenses a enfrentar esse perigo, o IDR-Paraná e o Simepar alerta Geada, serviço que alerta os fabricantes de café, com 48 e 24 horas de antecedência, sobre o aparecimento de geadas na região cafeeira.

O serviço é solto e funciona de maio a setembro por meio de avisos telefônicos (Geada Disc 3391-4500), WhatsApp, Internet e anúncios para televisão, rádio e jornais no estado do Paraná.

Para mais informações sobre este serviço, toque no IDR-Paraná Agrometeorologia através do telefone (43) 3376-2248 ou pelo e-mail [email protected]

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