Após a morte de Lázaro Barbosa de Sousa, de 32 anos, a polícia busca identificar os associados que o apoiaram na fuga. Um dos principais problemas é descobrir quem deu dinheiro ao cara que ficou conhecido como o “serial killer do DF”.
Segundo a polícia, Lázaro invadiu casas há mais de 20 dias, o secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, disse que havia indícios de que ele havia ganho o orçamento dos cidadãos da área.
Segundo Miranda, Lázaro tinha R$ 4. 400 no bolso quando emboscou e matou. “[Esse dinheiro] é mais uma prova de que havia outras pessoas que encobriram e dificultaram as fotos da polícia”, disse ele.
O cerco do acusado de assassinar um círculo de parentes em Ceilândia (região administrativa do Distrito Federal) e fugir para Goiás terminou na segunda-feira (29). A polícia o matou em Águas Lindas de Goiás (GO).
A SSP (Secretaria da Segurança Pública) de Goiás afirmou que o criminoso resistiu ao mandado de prisão e disparou contra os funcionários que haviam participado da operação.
A polícia disse que atirou em Lázaro cerca de 125 vezes, de acordo com o relatório policial, além de armas de fogo, eles usaram um rifle. O bandido foi morto a tiros com 38 tiros, de acordo com os relatórios iniciais.
Investigadores supõem que ele cometeu crimes e que algumas das ocasiões sob investigação provavelmente seriam semelhantes a disputas de terras.
“O verdadeiro fator de propriedade é um deles. Outra linha é que ele atuou como um jagunço ou uma segurança para algumas pessoas”, disse o secretário de Segurança Pública de Goiás.
A prisão de um fazendeiro na semana passada aumentou as suspeitas De elmi Caetano Evangelista, 74 anos, é apontado pelo governo como membro da rede criminosa que abrigava Lázaro.
O fugitivo se escondeu nos bens de Evangelista por vários dias, disse o governo, com base no depoimento de um funcionário local, que também foi preso e depois liberado através do tribunal.
O advogado Ilvan Barbosa, que está protegendo o fazendeiro, disse à Folha que o consumidor não sabia que ele estava escondido em sua propriedade, como a polícia o acusou. “Ele não dorme na fazenda. Ele vai lá para alimentar os animais”, disse o advogado. o advogado disse.
Estão em andamento investigações para investigar outros sete crimes atribuídos a Lázaro, o máximo deles por roubo (roubo seguido de morte) e homicídio. O governo diz que não agiu sozinho nos fatos.
Na noite de domingo (27), com base em relatos de que Barbosa estava buscando se encontrar com sua ex-companheira e mãe, a polícia organizou a operação.
As autoridades informaram que o ladrão foi descoberto, mas foram para a floresta e cães farejadores foram identificar a trilha. Também disseram que Barbosa, seguindo o curso de um córrego, havia se escondido em cavernas ao amanhecer.
Ao amanhecer, ele saiu do local, que foi quando os grupos controlaram a técnica para a técnica.
A polícia também disse que o ladrão estava carregando duas armas, adicionando uma arma. “Pistola AArray380, que disparou contra a polícia”, disse o secretário de segurança pública. “Nós o cercamos e ele teve a chance de desistir, mas ele não precisava. . “
Miranda disse que a organização executa rastreia a ex-mulher de Lázaro e sua mãe.
O local onde Barbosa foi capturado e baleado é perto de sua casa, eles foram levados pela polícia para depor e eles também são suspeitos de ajudar o fugitivo nas últimas semanas.
Na segunda-feira, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), comemorou a captura de Lázaro nas redes sociais. “Bem, meu povo, como eu disse, é apenas uma questão de tempo até que nossa polícia, a lista de topo do país, capture o assassino Lázaro Barbosa”, escreveu.
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Segundo a SSP, Lázaro foi levado com vida para o hospital de Águas Lindas de Goiás, onde morreu. O corpo do criminoso foi transferido para Goiânia na segunda-feira, onde passaria por exames no IML (Instituto Médico Legal).
Dezenas de patrulhas saíram em comboio e seguranças foram aplaudidos enquanto caminhavam pela principal avenida da cidade, no chamado bairro de Brasília.
A cena se repetiu quando a linha de carros retornou a Girassol, cidade onde ficava a base da força-tarefa.
Um vídeo postado nas redes sociais mostrou a comemoração dos policiais após a captura de Lázaro. “Droga!Acabou!”, Gritou a polícia. Não é imaginável saber se Lázaro estava vivo ou morto na época.
Lázaro Barbosa tinha Cr$4. 400 quando foi morto, e a polícia está procurando chegar ao fundo do mistério