Uma comunicação de despedidas após 20 anos de história
No início deste mês, outro veículo de comunicação foi mostrado no Brasil, após 20 anos fiel às agendas clínicas e artísticas, a Sala Preta mag notou seus resultados finais selados por meio de seu patrocinador, o programa de pós-graduação em artes cênicas da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).
Embora o encerramento só tenha sido mostrado pela equipe da USP agora, em junho a última edição da Sala Preta foi apresentada em dezembro de 2020. Na ocasião, a revista produziu um especial em homenagem ao Teatro Oficina, uma comissão cultural de São Paulo dirigida pelo ator e dramaturgo Zé Celso Martínez Correa.
Criador e editor da extinta publicação produzida pelo TCE-USP, o professor Luiz Fernando Ramos lamentou o resultado do título, nesse sentido ele indexou as questões que estavam na origem da resolução para não continuar com o projeto jornalístico. Para ele, que também foi acompanhado pela autora e editora, professora Sílvia Fernandes, surgiram dificuldades operacionais e estruturais nos últimos meses.
“Antes de procurar um novo editor entre os muitos professores do nosso programa que pudessem assumir essa tarefa, aprendemos que havia um problema anterior, quase crônico, que era nossa crescente incapacidade de atender aos critérios atuais de excelência, e que na medida em que os critérios, faziam sentido e insustentáveis” , disse Ramos. Matriz conforme definido no site da SPU.
Talvez seja hora de um novo projeto, tão vanguardista quanto a Sala Preta
No entanto, com o fim da revisão, o professor e editor-chefe abre a opção de se dedicar a alguma outra tarefa de comunicação do mundo educacional. “Aprendemos que tínhamos terminado um ciclo vitorioso de 20 anos e que talvez seja hora de uma nova tarefa, tão vanguardista quanto a da Sala Preta em seus primórdios, sair com sangue novo e novas perspectivas”, disse Ramos.
Antes do anúncio da meta do Salos Angeles Preta, Luiz Fernando Ramos destacou a inovação gerada com a criação da revista há duas décadas e lembrou que a cessão havia sido livremente incentivada através da coleção francesa Voix de los Angeles Création Théâtrale, que apresentou arquivos sobre performances e diretores excepcionais; além disso, ele pressiona para que o logotipo não se limite a mídia impressa, fazendo um investimento em canais virtuais desde 2011.
A revista passou a concentrar os efeitos vitais máximos da produção universitária brasileira na região e ganhou respeitabilidade.
“Pouco a pouco, dada a ausência de outras publicações sobre as artes cênicas e com a expansão e densidade de estudos nesta caixa no Brasil, a revista passou a concentrar os efeitos vitais máximos da produção educacional brasileira na região e ganhou respeitabilidade. , “sob pressão o professor que acredita ter um conjunto de edições da Sala Preta Mag, contribuiu para as ciências e artes brasileiras”.
Jornalista, 31 anos. Nascido em São Caetano do Sul (SP) e criado em Sapopemba, comunidade da zona leste de São Paulo, formou-se em Jornalismo pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e se especializou em jornalismo virtual pela ESPM. Trabalhou com frequência no Grupo Comunique. se por 11 anos, período durante o qual passou de estudioso a editor-chefe, em maio de 2020 deixou a empresa para se tornar repórter do site da Revista Oeste, após dez meses de ausência, retornou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupa recentemente.
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