Mato Grosso do Sul manteve uma alta média de criação de tarefas, em maio de 2021 foram criadas 4. 327 novas tarefas formais, após a marca para o mês consecutivo, em abril deste ano foram 4. 309 tarefas, mais do que em janeiro de 2021.
O conhecimento pode ser descoberto na Carta perspectiva do Mercado de Trabalho de maio, listada por meio da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) com base nos dados do Caged, publicados nesta quinta-feira (1).
O chefe da Semagro, secretário Jaime Verruck, ressalta que “os números mostram que há uma recuperação da economia”. Para ele, a política de progressão econômica do Estado ao longo dos anos resultou na criação de tarefas.
“Temos expansão sustentável, basicamente na indústria e agroalimenta, onde a expansão é constante. A estrutura civil parece ser aquela que tem capacidade de gerar muitas vagas em pouco tempo e para um público expresso”, diz.
Devido às consequências da pandemia Covid-19, o Estado teve meses consecutivos de aberturas de tarefas, entre abril e agosto de 2020, mas em 2021 acumula 24. 221 mil novas tarefas entre janeiro e maio, demonstrando a recuperação econômica do Estado.
Dos 21 fluxos separados pelo NFACC no Caged, em 2021, apenas 4 ainda têm saldo cortado. O comércio se destaca com 5. 133 novos postos de trabalho, seguido pela produção com 3. 298 novos empregos administrativos e complementares e com 2. 572 novos postos de trabalho.
Campo Grande é o município com recuperação mais poderosa na criação de tarefas, com saldo de 8. 092 tarefas abertas entre janeiro e maio de 2021, seguida por Dourados com 2. 391 e Aparecida do Taboado com 1. 280 Por sua vez, Bataguassu é o município que fechou o número máximo de vagas em 2021, com 222 posições a menos este ano.