Presidente da AL nomeia estrutura da GCCO para MT

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), propôs uma nomeação com o objetivo de estruturar a Gestão do Combate ao Crime Organizado (GCCO).

 

O pedido, segundo ele, se deveu aos múltiplos processos judiciais que chegam ao seu gabinete, entre os principais estão a falta de pessoal e a necessidade de novos veículos, o que acaba dificultando o andamento do trabalho investigativo, o que é fundamental. . para a sociedade.

 

No pedido endereçado ao Governo do Estado, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp/MT) e a Polícia Judiciária Civil (PJC/MT), Max Russi, da Lei Complementar nº. 691 construção da delegacia especializada em roubo de cargas no Mato. Grosso, exigiu a contratação de 8 policiais, somando um delegado, um secretário e seis investigadores, bem como a disponibilidade de 3 veículos não identificados, como vans.

 

“O objetivo é proporcionar à Diretoria uma maior estrutura investigativa”, explica.

 

Segundo o deputado, o aparato tornará concebível fortalecer o combate a esse tipo de crime, bem como desmantelar o “modus operandi” dos criminosos, por meio da instrumentalização das operações entre as forças da lei e da ordem, a partir da troca de conhecimento e da cooperação mútua.

 

O presidente lembra que, com a recente reforma do artigo 91, a lei complementar nº. 407/2010 é redigido da seguinte forma: produtos, defensivos agrícolas e relacionados, mercadorias transportadas por terra, rio ou ar, e terão a logística e operações do distrito. unidade do crime, bem como o fornecimento para outras delegacias e aqueles que expressamente decidir “

 

Nesse contexto, o deputado alerta que a referida substituição possui maiores poderes da GCCO, que, além de ter sofrido perdas dentro da unidade policial nos últimos meses, deve agora investigar a ocorrência de roubos, furtos e crimes similares de mercadorias transportadas por terra, rio ou ar.

 

“Considerando também que esse acúmulo na alocação prejudicará o bom funcionamento da unidade policial e a qualidade das investigações, uma vez que o número de roubos e furtos de imóveis em todo o Estado é muito alto”, explica, acrescentando que segundo o conhecimento da Secretaria de Estado de Segurança Pública (266 boletins de ocorrência até o momento).

 

Deve-se lembrar que a Diretoria de Combate ao Crime Organizado ainda tem as seguintes funções: divisões anti-sequestro; combate ao crime organizado; investigações especiais; investigação de crimes que policiais civis parecem sofrer (cometidos por sua atuação profissional) ou simplesmente por serem policiais civis, considerando que a atribuição de “investigações especiais” corresponde a roubos, roubos e atos semelhantes, direcionados contra bancos, caixas eletrônicos, defesas agrícolas e outros, bem como outros solicitados diretamente pela Diretoria de Polícia Civil e pelas autoridades judiciais.

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