O município do Rio de Janeiro registrou queda de 44% no número de óbitos de Covid-19, comparando os meses de junho e maio, conhecimento revelado nesta sexta-feira, 2, publicação do 27º Boletim Epidemiológico.
Segundo a prefeitura, também houve alívio na ocupação de leitos para o remédio dos pacientes inflamados pelo Covid-19.
Atualmente, 77% dos espaços estão ocupados na capital Fluminense. O Hospital Municipal Ronaldo Gazlla, na zona norte, considerado referência no remédio do coronavírus, possui cerca de 90 leitos. lista de leitos na capital do estado.
Na quinta-feira (1), apenas outras 18 pessoas foram hospitalizadas por causa da doença. Esse número, segundo a prefeitura, já tem uma média de 230 consistente com o dia.
Embora os números tenham caído, a cidade alerta que a cidade continua sendo a principal ameaça de transmissão do vírus, basicamente devido ao inverno. O mapa de ameaças mostra que 28 regiões administrativas são a principal ameaça, e em cinco a ameaça é moderada.
Devido ao aumento da ameaça de transmissão, a prefeitura manteve as restrições já em vigor até 12 de julho.
Durante a agenda, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, também enfatizou a importância da aplicação da dose da vacina Covid-19 no momento, mas segundo ele, mais 89 mil pessoas ainda estão aplicando por enquanto.
Atualmente, mais de quatro milhões de pessoas que vivem no Rio foram vacinadas, somando pouco mais de 3 milhões com a primeira dose e 1 milhão com a vacinação completa.
Durante a agenda, Soranz também disse que as pessoas já estavam lendo a aplicação da 3ª dose em idosos, ele disse que já existem estudos que implicam essa possibilidade, porém ele disse que se isso acontecer, só será depois de todos os adultos. e adolescentes foram vacinados.
O serviço municipal de aptidão realizará estudos para avaliar a necessidade de aplicação da 3ª dose. A pesquisa envolverá moradores de Paquetá, que venceram a vacinação em massa no mês passado.
Soranz também indica que há uma aceleração extra do calendário vacinal, dependendo apenas da chegada de novas doses.