Apreensão de vinhos contrabandeinos no Brasil aumenta

Se até 2019 era comum a presença de turistas brasileiros cruzando a fronteira com a Argentina para fazer suas compras de mantimentos, a prática tinha que ser interrompida com o fechamento de acessos devido à pandemia, no entanto, contrabandistas de espumantes e vinhos não são permitidos. intimidado e apreensões crescem alarmantemente de ano para ano. Dados da Fazenda Nacional (FIR) indicam que o preço estimado do acesso ilegal a bebidas pelos estados do Paraná e Santa Catarina passou de pouco mais de R$ 2,4 milhões em 2019 para R$ 13,3 milhões em 2020 O, ou seja, expansão superior a 440%.

No final de maio, a Polícia Militar de Santa Catarina apreendeu 134 exemplares de vinho na cidade de Dionísio Cerqueira (SC), totalizando 729 garrafas, que entraram ilegalmente no país. 200 mil dólares, mas isso não é um fato remoto. Somente no primeiro trimestre do ano, na cidade de Santa Catarina, fronteira com a Argentina, mais de 30 mil garrafas que se acredita terem entrado ilegalmente no Brasil foram apreendidas. As bebidas apreendidas nos postos de controle da polícia são transformadas em álcool líquido e gel nas universidades brasileiras.

Deve-se lembrar que o contrabando é crime, mas a aquisição do contrabando é uma prática que também terá que ser combatida, como aponta Anderson Felipe Weege, cônjuge fundador e sommelier da TopWines, de Santa Catarina. O produto também incentiva o contrabando para o país. Infelizmente, a atitude ainda não é muito incomum em nossa região”, lamenta.

Os danos causados por esse tipo de crime não são exclusivos de um setor, no entanto, a cadeia é sentida. A Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) estima que em 2020 a indústria vinícola deixou de ganhar cerca de 3,7 milhões de reais. apreensões fronteiriças.

A lei estabelece consequências para aqueles que se envolvem no crime de contrabando

Há consequências previstas em lei para o contrabando (quando mercadorias ilícitas entram no país) e para desfalque (quando há evasão fiscal devido ao acesso de mercadorias ao país). Qualquer usuário preso em flagrante delito possivelmente seria preso com pena de um a cinco anos, dependendo da gravidade e extensão do crime.

Os dados do rótulo podem implicar que o produto é legal.

Para identificar se um produto entrou legalmente ou não no país, existem táticas inegáveis para ganhar popularidade e não cair no esquema do vinho contrabando, se a bebida é importada, a lei brasileira exige que os dados sejam visuais na garrafa. Portanto, a opção que é descoberta através dos importadores é usar um rótulo traseiro, mesmo para não comprometer o rótulo original do vinho, que terá que envolver o número de chamada e registro do status quo que importou a mercadoria.

Há uma grande quantidade de dados técnicos exigidos pela legislação brasileira que devem ser fornecidos nos rótulos das garrafas de vinho, entre elas estão a marca, o tipo de produto, a quantidade (volume), o produtor, o registro junto ao Ministério da Agricultura, o diretor técnico, a composição, “não implica glúten”, a validade, a palavra de cautela e o número do lote.

Outra dica é procurar um status quo de publicidade identificado para compras, por isso tenha certeza de que os vinhos têm uma origem legal, além disso, custos muito baixos podem ser uma questão de atenção. valores, se eles são muito diferentes daqueles implementados através de outras lojas, o cliente é cauteloso.

Quanto ao estabelecimento

Para adquirir um vinho ou espumante, o conselho é que o cliente opte por um status quo sério que tenha as características de bebidas mais produtivas disponíveis, sejam importados ou domésticos, desta forma é imaginável saber que os produtos adquiridos são garantidos. origem e que não entraram ilegalmente no país; na web é imaginável localizar diversas lojas eletrônicas especializadas em vinhos e que estão oferecendo produtos de qualidade; uma busca por sites que fornecem dados sobre a reputação dos estabelecimentos também pode ajudar quando o caso acabar.

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