A sexta-feira 02 terminou com custos de milho altamente valorizados no mercado físico brasileiro. Em pesquisa realizada pela equipe do Notícias Agrícolas, não foi detectada desvalorização em nenhum dos locais.
Os ganhos deram a impressão em Não-Me-Toque/RS, Panambi/RS, Ponta Grossa/PR, Ubiratã/PR, Londrina/PR, Cascavel/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Pato Branco/PR, Palma Sola/SC, Rio do Sul/SC, Rondonópolis/MT, Primavera do Leste/MT, Alto Garças/MT, Itiquira/MT, Dourados/MS, Maracaju/MS, Campo Grande/MS, Eldorado/MS, Amambai/MS, Cândido Mota/SP, Itapetininga/SP, Campinas/SP e Porto Paranaguá.
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Segundo pesquisa da Agrifatto Consultoria, “o milho inicia o mês com o objetivo de voltar aos níveis anteriores. Em termos físicos, o saco de cereais é em média R$ 90,00 em Campinas/SP. As situações climáticas desfavoráveis encontradas nas regiões de geração do país dão uma contribuição para esses novos patamares. “
A agência SAFRAS
Quanto ao mês de julho, a empresa indica que o mercado meteorológico voltou fortemente com as geadas do início de junho a julho. “A geada excessiva sem sangue, que ainda tem perdas imagináveis para as culturas de baixa temporada avaliadas, devolveu o medo dos agentes à fonte de milho. A baixa estação já está comprometida pela falta de chuva e a geada é mais provável para acentuar ainda mais as perdas, cortando a fonte na parte do ano. Daí o acúmulo observado, também lento. e com preços delicados, nos valores do cereal nos últimos dias de junho, o que reduziu o movimento negativo do saldo mensal”, explica SAFRAS.
Os preços futuros do milho subiram nesta sexta-feira na Bolsa de Valores brasileira (B3). As principais cotações registraram movimentações entre 0,58% e 1,15% no final do dia.
A idade adulta de 21 de julho foi cotada a R$ 92,05, com acumulação de 0,93%, no dia 21 de setembro preço de R$ 94,85 com lucro de 0,96%, em 21 de novembro foi cotado a R$ 95,60 com acumulação de 0,58% e em 22 de janeiro tinha preço. de R$ 97,38 com um acúmulo de 1,15%.
Na comparação com o fechamento da semana passada, os futuros do milho acumularam ganhos de 10,70% para 21 de julho, 12,45% para 21 de setembro, 11,81% para 21 de novembro e 10,41% para 22 de janeiro até a última sexta-feira (25).
Para o analista da Germinar Corretora Roberto Carlos Rafael, o acesso dos primeiros embarques de baixa temporada e navios importados e a queda da Bolsa de Chicago foram os pontos que pressionaram os preços. Agora, as geadas no Brasil, a recuperação do e o declínio das plantações nos Estados Unidos estão elevando os preços.
O analista especifica que essas geadas, a máxima intensa dos últimos 8 anos, comprometerão a qualidade dos grãos e restringirão a produção nacional a 63 milhões de toneladas (somando o momento e a 3ª safra), ou 88 milhões de toneladas para os 3 brasileiros. Culturas.
Diante desse cenário, os custos podem cair nos próximos dias, sentindo a pressão da colheita, mas têm uma queda maior já que muitos desses volumes já são negociados, então o de Rafael é que os custos variam entre R$ 90,00 e R$ 100,00 na época do ano, de acordo com as projeções de paridade de importação.
Os futuros internacionais de milho caíram na Chicago Board of Trade (CBOT) na sexta-feira. Os principais registraram movimentos negativos entre 8,75 e 22,50 no final do último dia da semana.
A idade adulta de 21 de julho está sendo negociada a US$ 6,97 com uma desvalorização de 22,50 emissões, em 21 de setembro vale US$ 5,92 com queda de 9,75 emissões, em 21 de dezembro é negociado a US$ 5,79 com perda de 9,25 e o valor de Marte/22 de US$ 5,86 com queda de 8,75 números.
Esses índices representaram quedas, no fechamento da última quinta-feira, de 3,06% para 21 de julho, 1,50% para 21 de setembro, 1,70% para 21 de dezembro e 1,51% para 22 de março.
Na comparação com o fechamento da semana passada, os futuros do milho acumularam valorização de 9,59% para 21 de julho, 11,70% para 21 de setembro, 11,56% para 21 de dezembro e 11,41% para 22 de março, até a última sexta-feira (25).
A consultoria Agrinvest cita entre os culpados da pressão sobre os futuros de milho de Chicago o alívio na projeção das importações de milho da China, as vendas semanais nos Estados Unidos no menor nível da temporada e o frete marítimo nos últimos 10 anos.
“No lado da fonte, tudo indica um maior ajuste, mas do lado da demanda, os custos máximos já estão mostrando seus efeitos nocivos”, enfatiza a consultoria.
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