A revisão do nível 13 da Operação Amazônia Viva, coordenada por meio da Força Nacional de Combate ao Desmatamento (FECD) e publicada por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semas), apresenta os efeitos dos esforços de combate aos crimes ambientais em cinco municípios que aparecem na lista dos desmatamentos máximos no Pará.
O relatório deste relatório apresenta apreensões de equipamentos e lenha, destruição de acampamentos, procedimentos policiais e outros efeitos recebidos por meio da equipe, que atua no chão desde o dia 11 de junho, composta por Inspetores das Semas, membros das Polícias Civil e Militar. . , Corpo de Bombeiros e Centro de Perícias Científicas Renato Chaves.
Nos municípios de São Félix do Xingu, Altamira, Novo Progresso, Itaituba e Trairão, foram descobertos 18,48 nove, 69 hectares de áreas desmatadas, com controles diretos em locais explorados ilegalmente, 72 campos destruídos e a apreensão de 6 tratores e 2 caminhões, 21 motosserras, 2 bombas de neve, 2 bombas de gasolina, 130 litros de combustível , 3 bombas elétricas, nove baterias, 1 inversor e 6 radiocomunicações, que foram utilizadas para a exploração ilícita da Floresta.
Foram apreendidos 277 metros cúbicos de madeira, dos quais 82,28 m³ eram toras e 194,72 m³ foram serradas. O saldo também inclui a apreensão de 230 quilos de carne de caça, que não foram utilizadas. Foram apreendidos 3 Inquéritos Policiais (IPL) e 3 de perícia, 2 pistolas calibre . 28 e 14 munições.
Os procedimentos administrativos para a operação possuem 22 autos de infração, 34 prazos de apreensão, 18 termos de depósito, 7 prazos de embargo, cinco prazos de doação e 14 prazos de obsolescência/destruição – 6 tratores, 2 caminhões, 130 litros de combustível, 194,72 m³ de madeira serrada e 82,28 m³ de madeira redonda.
operação
A Operação Amazônia Viva teve início em junho de 2020 e, nas primeiras 12 etapas concluídas, até agora apreendeu 206. 765 hectares de espaços explorados ilegalmente e apreendeu 7. 831 m³ de madeira e maquinários explorados ilegalmente em crimes ambientais, como tratores e caminhões, entre outros. e dispositivos usados para atividades ilícitas como motosserras, bombas, pistolas e outros.
Os índices comparativos entre junho de 2020 e junho deste ano, elaborados através da Semas, mostram que na gestão dos espaços estaduais, houve um alívio de 27% no desmatamento, os números implicam uma minimização de 190 km² de domínio desmatado no ano passado, 139 km² de desmatamento. em junho de 2021. Somados aos cálculos os espaços tarifários federais, a variação do relevo do Pará sobe para 25%: 644 km² desmatados em junho de 2020 e 480 km² desmatados em junho deste ano.
O Plano Estadual da Amazônia Agora (PEAA), que visa combater o desmatamento e reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE), para que o Pará atinja a neutralidade de carbono até 2036, tenha 4 eixos de ajuda: Regulariza o Pará – regularização territorial e ambiental; Territórios sustentáveis: auxílio e incentivo aos produtores rurais, além da recuperação de áreas degradadas; Fundo Amazônia Oriental: captação de recursos para projetos de planos e Comando e Controle – combate crimes ambientais com a Força Nacional de Combate ao Desmatamento e concessão de licenças ambientais.