Na manhã de quinta-feira (01/07), os aterros sanitários foram alvo de mandados de busca e apreensão em uma operação conjunta da Polícia Civil, da Polícia Militar, da Guarda Municipal, da Subprefeitura da Grande Tijuca e da Secretaria de Ordem Pública (SEOP).
As investigações são coordenadas através do Chefe de Polícia Gabriel Ferrando (19° DP), secretário de Ordem Pública Breno Carnevale, Cristiano do Vale (20° DP) e Renato dos Santos (25° DP), com o do 6º Batalhão de Polícia Militar. a da Light, Conservação, Comlurb e a empresa de telefonia corporativa Oi.
O 6º Batalhão da Polícia Militar de Andaraí apoiou os policiais civis na busca por um arrombamento na Radial Oeste, no Maracanã, a cerca de 500 metros de onde dois atos de furto de fiação elétrica foram cometidos na mesma manhã.
Suspeitava-se que um receptáculo de porções e aparências roubadas, portões e fiação telefônica havia sido descoberto lá. O proprietário do estabelecimento, Luiz Felipe Pereira Martins, 40 anos, preso pelo fato de receptação qualificada. Todos os dispositivos ainda estarão em avaliação.
De acordo com o vice-prefeito da Grande Tijuca Wagner Coe, que tem cooperado com as investigações desde o início, indicou os primeiros postos suspeitos a serem inspecionados e participou da ação de hoje com sua equipe, a Operação Sucata é incrivelmente inibida para inibir a ação dos criminosos da Região.
“Os movimentos de hoje e já fechamos dois aterros na região da Mangueira. Esses roubos causam danos terríveis à população, que fica sem eletricidade, telefone, internet, iluminação de trânsito e vulnerável a roubos. A Operação tem como objetivo inibir exatamente a prática desses crimes e os movimentos dos infratores, atuando no centro do desafio de salvá-lo do comércio ilícito, que está posicionado nesses aterros sanitários”, disse Wagner Coe.
De acordo com as investigações da Delegacia 19 da Tijuca, pelo menos 11 aterros estão envolvidos no projeto, e mandados de busca e apreensão já estão sendo cumpridos em bairros da Grande Tijuca e zona norte do Rio.
“Sabemos que a vila foi atacada de várias maneiras. Ser saqueado de várias maneiras. O conceito é lutar contra os estabelecimentos que vendem esses produtos desviados de locais públicos, de fábricas de fiação. E o conceito de hoje é uma ordem piloto na qual vários estabelecimentos foram convocados para que cada um, no âmbito de suas competências, possa realizar inspeções e verificar irregularidades”, disse o delegado Gabriel Ferrando, da XIX DP (Tijuca).
Ainda há suspeitas e indícios, segundo os investigadores, de que os fios podem simplesmente ser queimados para remover os fios de cobre. Um proprietário preso com as mãos na massa negou que fossem mercadorias roubadas, no entanto, o corredor da cidade já declarou que as placas de esgoto eram de bens públicos e a equipe da Comlurb já recuperou as cortinas da licença de publicidade.
“Esse status quo não tem autorização para operar. Já identificamos, inicialmente, o furto de água e luz, além de produtos que, em tese, pertencem à Luz, como cabos, e também os olha em vias públicas”, disse o secretário Breno Carnevale, da SEOP . .
Durante a operação, serão inspecionadas as entradas operacionais e serão analisados todos os tecidos descobertos no local, como invólucros, capô e peças de aço.