FONTE: MINUTO MT com RDNews | FOTO EM DESTAQUE: Reprodução
“A assistência social em Cuiabá é do povo de Cuiabá. O governo faz muito e o que Cuiabá faz? Hoje anunciaremos a quantidade da cesta básica que distribuímos aqui. Então o governo está fazendo isso em todo o estado, no entanto, os conselhos têm que fazer isso também”, disse.
Mesmo sendo um campeão da produção de alimentos, o Estado é um dos estados com situação delicada com muitos casos de outras pessoas em condições de pobreza excessiva. Segundo dados do IBGE, em 2019, das 3,4 milhões de pessoas em Mato Grosso, 87 mil (2,5%) eles estavam em excesso de pobreza.
No mesmo ano, em Cuiabá, houve baixa entre 2019 e 2018, segundo o IBGE, dos 612 mil habitantes da capital, 9 mil estavam em situação de extrema pobreza em 2019, contra 19 mil no ano passado. de volta a Cuiabá, que registrou 18 mil famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico).
Em todo o estado, a pobreza excessiva aumentou para 21,3 consistente com o centavo em 3 anos. Até abril, havia mais de 398 mil pessoas nessa situação, segundo o conhecimento da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc). O que faz o corredor da cidade de Cuiabá? Isso não é um corredor do Estado, estamos fazendo nossa parte. Agora, e o corredor da cidade, ele está fazendo a coisa dele?”, concluiu o governador.
aumentos de impostos
Embora o governador tenha gostado do discurso simples, a verdade é que, além do desemprego, um cenário que piorou a vida da população mato-grossense e corroeu seu poder aquisitivo são os insistentes aumentos fiscais, que Mauro Mendes prefere chamar de “reestruturação fiscal”. . .
Mesmo com a evolução agregada da produção, Mato Grosso passou de arrecadar pouco mais de 10 bilhões de reais em relação ao ano de 2019 para encerrar a gestão existente em 2022, com previsão de arrecadar mais de 24 bilhões de reais em um ano sem casar.
Alguns setores expressos, segundo a cortina já levantada através da UNAMET MT, o acúmulo de impostos se aproximou de 50%. O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) ainda não se apresentou, mas será dizer que, além da assistência social, uma atitude maravilhosa do governo na pandemia é diminuir e não aumentar a carga sobre os cidadãos. Isso já é pouco dinheiro.
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