Famílias abandonam construção em Belo Horizonte após prometerem conhecer a de Minas Gerais

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As famílias que ocupavam um prédio público na Rua Bahia, no bairro de Lourdes, na região centro-sul de Belo Horizonte, nesta quarta-feira (28), deixaram o local nesta tarde. Os manifestantes, que denunciam a falta de política habitacional em Minas. , controlado para agendar uma assembleia com o Estado para discutir as demandas.

De acordo com a capitã da Polícia Militar Layla Brunnela, a organização solicitou a opção de uma assembleia com a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab Minas), que foi ocupada após mediação da empresa junto ao Ministério Público (MPMG).

Por isso, cem pessoas da profissão de Carolina Maria de Jesús e do Movimento de Luta em Bairros, Cidades e Favelas (MLB) de Belo Horizonte abandonaram pacificamente a construção por volta das 13h20 “A assembleia será nesta quinta-feira (20), em consonância, com a Cohab, o MPMG e representantes do movimento”, relatou Layla.

O Hoje em Dia entrou em contato com os mineiros e aguarda uma vaga.

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As famílias entraram na construção na manhã de quarta-feira, a fim de exigir uma “política habitacional efetiva em Minas Gerais”, e para se manifestar contra a venda de bens públicos por meio da atual administração mineira. a escritura ocorreu em uma das mais de 2. 000 casas leiloadas em todo o estado.

Desde 2013, esse prédio, que já abrigou uma agência estadual, está fechado para obras de reforma, que cobram mais de 6 milhões de reais e merecem ser entregues em 2015. No entanto, o que merecem é a sede de uma superintendência do Ministério da Educação, ficou abandonado por anos, sem prosseguir com as reformas e agora foi vendido para o setor pessoal. Com isso, Zema renuncia à opção de usar esse prédio, por exemplo, para a estrutura da habitação social”, diz a moção. , através de um post nas redes sociais.

A organização informou ainda que duzentas famílias das profissões de Carolina Maria de Jesus e Manoel Aleixo estão desabrigadas, mesmo após um acordo alcançado em 2018 com o Estado, segundo os manifestantes, as famílias ainda não sabem onde vão morar e estão. sob ameaça de expulsão, e sofrem de fome e desemprego.

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