O atletismo está cada vez mais expresso com políticas públicas estaduais de publicidade esportiva, como o prêmio Pontos de Esporte e Lazer em Rondonópolis (210 quilômetros de Cuiabá). Promovido por meio de realização pública da Secretaria de Estado da Cultura, Esporte e Lazer, o prêmio contou com duas organizações da sociedade civil da cidade, o Centro de Reabilitação Louis Braille e a Associação de Esportes Atléticos e Inclusivos de Rondonópolis.
O centro recebe acadêmicos com deficiência visual e deficiência, além da síndrome de Down e paralisia cerebral. Por meio do atletismo, o estabelecimento permite que os participantes acessem o esporte, ajudando-os a expandir suas perspectivas no paradesporto.
Com a premiação dos Pontos de Esporte e Recreação, o Centro de Reabilitação tem como foco a contratação de profissionais especializados em modalidades esportivas adaptadas a outras pessoas com deficiência, com o objetivo de dedicar mais tempo e qualidade à formação paralímpica, além de proporcionar acadêmicos em competições locais, regionais e nacionais.
O RAAEI, por sua vez, trabalha com esportes olímpicos e paraolímpicos, oferecendo assistência frouxa a cerca de 40 escolares entre 8 e 18 anos. A tarefa social está sendo desenvolvida em colaboração com a Escola Estadual Domingos Aparecido dos Santos, um dos Espaços para as modalidades de corrida, salto e arremesso olímpico. Para outras pessoas com deficiência, as modalidades são adaptadas ao paradesporto.
O prêmio Point Sport and Leisure tem ajudado o estabelecimento a expandir sua equipe de profissionais e adquirir equipamentos. Atualmente, o Raaei conta com um quadro multidisciplinar para auxiliar os alunos, que inclui psicólogos, fisioterapeutas e professores de educação física.
Atuando no Centro de Reabilitação Louis Braille, mas também no RAAEI, o professor de educação física Jerson Vicente Demamann falou sobre a importância de apresentar Pontos de Esporte e Lazer às instituições. Não esqueçamos de ter um governo com uma política de jogo para anunciar o jogo como agora, controlamos ter interação no diálogo, mostrando nossas demandas, participando de competições e, acima de tudo, controlamos para garantir que muitos jovens e jovens, mais comumente de classes sociais modestas, tenham acesso ao jogo através do atletismo. E com os prêmios da Secel, expandimos nossas operações para qualquer um dos projetos sociais. “
Cada um dos estabelecimentos ganhou o prêmio de R$ 15 mil e realiza atividades esportivas de interesse social e coletivo. Para 2021, uma nova realização pública está sendo preparada com a ampliação dos valores e o número de organizações beneficiadas pelo prêmio.
“Estamos preparando a edição atual do Edital de Esporte e Lazer. Desta vez, o investimento será ainda maior. Dessa forma, fortalecemos os projetos sociais justos na caixa de jogos que existe no estado, para que tragam ainda mais jogo e cidadania para a população”, disse Jefferson Carvalho Neves, subsecretário de Esportes e Lazer da Secel.
Não é só a premiação de Pontos esportivos e de lazer que tem contribuído para a funcionalidade do atletismo em Rondonópolis, outra política pública do Estado que faz a diferença é o projeto Olympus, que concede auxílio monetário mensal a certos atletas de qualquer uma das duas organizações.
Arielly Kailayne Rodrigues, 17 anos, do Atletismo Sub-20 em Mato Grosso e no Brasil, é uma das beneficiárias da Bolsa Atleta da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer do Estado, na categoria Atleta Elite Nacional.
Atleta da atribuição social da Associação de Atletismo e Esportes Inclusivos de Rondonópolis, Arielly conquistou recentemente a medalha de prata no Troféu Brasil no evento de salto em altura. Classificado para o Campeonato Sul-Americano Sub-20 de Atletismo, realizado no início de julho em Lima, no Peru, ele se saiu ainda melhor ao conquistar o ouro na competição.
Os jovens Thalyson Erick Nunes de Oliveira e Henrique Dhoy Nunes Ferreira também participam do projeto Olimpo, ambos se exercitando no Centro de Recuperação Louis Braille e obtendo a bolsa de estudos do atleta na categoria Estudantes.
Thalyson é cego e foi campeão nos 60 metros e salto em distância nos Jogos Escolares Paralímpicos de 2019, batendo recordes em sua categoria. Sofrendo de paralisia cerebral, Henrique também detém o recorde de ouro e o recorde do festival escolar paralímpico no salto em distância. “Tanto os Pontos Esportivos quanto a transferência do Olimpo estão virando o cenário do jogo mato-grossense. São políticas públicas vitais que garantem o direito de jogar e também a assistência na revelação dos campeões estaduais. Fantástico. Eles podem estar preparados, porque há muito mais investimento lá”, acrescenta Machado.
Só Notícias é o primeiro jornal virtual do interior de Mato Grosso, distribuído há 20 anos com a informação.