Quem escolher a vacina na cidade de MS vai até a linha de chegada

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, sancionou uma lei, aprovada pela Câmara Municipal, que colocará no final da linha o usuário que se recusar a ser vacinado contra o covid-19 que será realizado na academia. Com isso, os chamados “sommeliers das vacinas”, ou seja, outras pessoas que decidirem o logotipo da vacina a tomar, só poderão tomar a primeira dose após a vacinação dos demais grupos. a partir de terça-feira.

“Qualquer usuário que tenha sido retirado do calendário de vacinação devido à rejeição do imunizante será reinserido no calendário após a vacinação do outro nos grupos estabelecidos no passado”, especifica o texto da lei.

A determinação foi publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo na terça-feira e também virá com outras pessoas interessadas na XEPA, ou seja, outras pessoas que se cadastraram na lista de espera para levar os restos mortais dos agentes imunizantes. se tomarem a vacina pela marca, passarão no final da fila. As exceções são apenas para gestantes e pós-parto e para aquelas que têm uma comorbidade demonstrada por orientação médica.

Aqueles que se recusarem a ter o imunizante na clínica devem indicar um formulário de rejeição, que será anexado ao seu registro exclusivo na rede municipal de aptidão, impedindo assim que o paciente busque uma vacina em outro lugar. Lugares.

Várias outras localidades do estado também têm seguido medidas para verificar e salvar a seleção de vacinas, uma delas é São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, que começou a implementar essa medida no início de julho.

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