27 DE JULHO DE 2021
Após a forte geada que causou danos nas lavouras em Minas Gerais na semana passada, os produtores rurais do estado devem se preparar para novos recordes de baixa temperatura e geada a partir da próxima quarta-feira (28/7). Sistema Meteorológico e Recursos Hídricos (Simge), do Instituto de Gestão das Águas de Minas Gerais (Igam), o intenso clique sem sangue afetará de forma mais intensa as mesorregiões de Sul de Minas, Triângulo Mineiro, centro/centro-sul e regiões metropolitanas, Oeste, Campo das Vertentes e Zona da Mata.
De acordo com as previsões, 541 municípios mineiros registram temperaturas de 10ºC a temperaturas negativas, com geadas moderadas a severas, modelos de previsão do tempo implicam o aparecimento de temperaturas negativas em geral no sul de Minas e Campo das Vertentes nas primeiras horas de 30 e 31 de julho, que causam geadas médias a severas nessas mesorregiões.
“Espera-se também observar geadas nos espaços do Triângulo Mineiro e no sul das regiões Noroeste e Centro entre 29 e 31/7/7 será o dia mais seco da era deste aviso, ampliando a amplitude térmica e tornando o 30/7 o mais frio, com mínimas abaixo de 7° C na região metropolitana, somando o capital e o domínio metropolitano de Belo Horizonte. Nos dias 1 e 2 de agosto, o fluxo de vento vira para noroeste e haverá uma construção lenta. na temperatura do ar a partir do centro/oeste do estado”, diz o alerta meteorológico do Simge.
café
O assessor técnico especial da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), Niwton Castro Moraes, explica que, neste ano, as geadas estão caindo de forma mais drástica e fugindo dos mesmos comportamentos de sempre.
“Existe um conceito chamado linha gel, que é uma linha imaginária que, na prática, nos espaços do café, é um ponto onde a geada causa mais danos. No entanto, este ano, mesmo os fabricantes que acompanharam essa sabedoria clínica e nós plantamos nesses espaços que estão passando por problemas”, diz o assessor técnico da Seapa.
Veja também o pronto através dos pesquisadores da Epamig e da Embrapa, o que explica os motivos da geada e oferece recomendações para identificar feridas e movimentos necessários.
Reunião de emergência
Na semana passada, a secretária de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Ana Maria Valentini, viajou para Alfenas, no sul do estado, com a ministra da Agricultura Tereza Cristina e diversos governos da indústria para participar de uma assembleia de emergência para discutir medidas para os cafeicultores. cujas culturas foram afetadas por uma geada severa.
Após a reunião, o secretário informou que o governo estadual realizará uma investigação sobre o cenário de plantio afetado. “O Estado fará um relatório muito detalhado e confiável sobre o que o fabricante está enfrentando, o que todos perderam e vão precisar”, disse ele. Ana Valentini, que visitou as plantações afetadas pela geada e sobrevoou a área.
“Alguns perderam cem por cento da colheita e outros tiveram um componente afetado. Com o levantamento da Emater-MG e do Ministério da Agricultura, teremos um banco de dados que fornecerá subsídios para localizar políticas que ajudem os fabricantes a lidar com esse momento complicado”, detalhou Valentini.
tentativa de prevenção
O assessor técnico especial da Seapa, Niwton Castro Moraes, afirma que, dada a previsão de novas geadas, algumas medidas preventivas podem ser tomadas, mas são difíceis de colocar em prática e têm eficácia limitada. “É algo muito difícil e com pouco resultado. pequenas propriedades, possivelmente seria funcional do ponto de vista operacional, mas para os gigantes é discutível”, diz ele.
Segundo Moraes, uma delas seria cobrir mudas pequenas e mais prejudiciais com sacos plásticos ou de papel à noite, em antecipação à geada. “Temos que comprar cargas ou até milhares de sacos e cobri-las em uma planta por -com base na planta, individualmente. Outra medida seria a irrigação do aspersor, já que a presença de água pode dificultar um pouco o congelamento das folhas e reduzir os danos imagináveis pela geada”, acrescenta a amora.
Outra estratégia que pode ser utilizada é a fertilização seguida através da irrigação, para que as plantas possam absorver potássio e diminuir o congelamento. “Em pequenas propriedades, é imaginável derrubar plantas mais jovens e ainda macias e cobri-las com solo ao pôr do sol com uma previsão de geada, desenterrá-las após baixas temperaturas”, argumenta.
Municípios propensos a serem afetados
Veja seapa’s para uma lista de cidades que devem ser afetadas por baixas temperaturas de acordo com o alerta do Simge.
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