“Essas chuvas são absolutamente favoráveis [à observação] para nós no hemisfério sul, em Santa Catarina”, explica o astrônomo amador Jocimar Justino.
O fenômeno é visual em todo o país. Mesmo com uma chuva de meteoros moderada, os Capricórnios Alfa podem produzir meteoros explosivos e bolas de fogo durante seu período ativo. Os meteoros no Delta do Aquarídeo Meridional às vezes são tênues e não apresentam faixas persistentes no céu.
“Essa recomendação é para Santa Catarina e também para todo o Brasil. O ponto de referência para ver as chuvas é o planeta Júpiter. É o ponto mais brilhante [estrela] para o leste, onde o sol nasce. Como os radiantes dessas duas chuvas estão quase na mesma direção, será muito simples de seguir. Isso significa que ele só vai aparecer a partir deste ponto no céu, mas se você desenhar uma linha da trajetória do meteoro, eles aparecerão a partir deste ponto. “explica Jocimar.
No entanto, em certas épocas do ano, a Terra passa por um domínio do céu que deixa uma maior quantidade de detritos através de cometas ou asteroides. Quando isso acontece, vários desses fragmentos triunfam no ambiente ao mesmo tempo, formando chuvas de meteoritos”, explica Bramon.
Todos os meteoros na mesma chuva atingiram o ambiente em paralelo com outros. Na verdade, eles permanecem na mesma órbita do cometa ou asteroide que deu origem a eles. “No entanto, devido ao efeito de atitude, para um observador na Terra, esses meteoros parecem vir do mesmo ponto do céu”, conclui a organização.
O Delta Aquarídas do Sul é uma média de chuvas e atividade entre 12 de julho e 23 de agosto, podendo gerar até 16 meteoros no início da manhã de 31 de julho.
“Os meteoros nesta chuva são chamados de delta sul do aquário e provavelmente formam através dos destroços do cometa 96P/Machholz, um cometa de arranha-chuvas solares de curta duração (arranhando o Sol) que passa a cada 6 anos a apenas 30,6 milhões de quilômetros do Sol”, na forma de um berrante.