A safra de milho para a safra 2020/2021 está avançando lentamente e atingiu 4,1% nas lavouras de Mato Grosso do Sul até o final da semana passada, segundo o boletim do Projeto SIGA/MS (Sistema de Informações Geográficas Agrifood), coordenado pela Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) em colaboração com a Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja). Como as colheitas já estão maduras, as geadas anunciadas para os próximos dias merecem não produtividade, que já sofreu uma diminuição significativa devido às más condições climáticas.
A safra de milho deste ano prometia ser um recorde, com volume superior a nove milhões de toneladas, dado o acumulado de 5,7% no domínio (2. 003 milhões de hectares) em relação à safra do ano passado; no entanto, a seca na fase de progressão da planta, seguida de chuvas de granizo e, eventualmente, uma forte geada quando as espiãs começaram a granizo, decepcionou a previsão inicial de rendimento, agora recalculada em 6,285 milhões de toneladas.
O Governo do Estado emitiu os Decretos 81 e 82 no Diário Oficial da União no dia 14, sinalizando emergência para uma era de 180 dias em Mato Grosso do Sul devido à seca e geada que atingiram um componente gigante do Estado. fabricantes na aplicação de seguro agrícola (veja o conteúdo completo dos decretos AQUI).
Em 20 de julho, após articulação conjunta por meio da Semagro, o Banco do Brasil ampliará 180 dias após o prazo final, operações com um pedido da Proagro pendente de aprovação no âmbito da instituição; e pelos 120 dias após o vencimento, as operações com apresentação do sinistro, cuja realização também está pendente de aprovação.
O boletim SIGA/MS mostra que 56,60% da safra de milho já foi vendida, mas as culturas não entregarão o volume estimado, exigindo renegociação dos contratos. A safra ruim se reflete na cadeia econômica utilizada pelo milho e seus derivados, como as fazendas de suínos e aves, que têm que trazer o produto do exterior para compensar a escassez no mercado interno. No auge da safra do ano passado, um saco de 60 quilos de milho cobra uma média de R$ 27,00. já ultrapassa R$ 88,00.
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