por Wesley Silas
A agroindústria do Tocantins e do Brasil vive uma situação de produção recorde e exportações, neste dia do agricultor, o secretário de Agricultura, Pecuária e Aquicultura, Jaime Café, mostrou os efeitos da força desse segmento, o maior motor da economia brasileira e tocantinense.
“A expansão da área plantada ultrapassou 115% nos últimos 10 anos e a da produção de cereais atingiu 114% nos últimos 10 anos”, disse Jaime Café.
Segundo o Café, os principais produtores de cereais do Tocantins estão localizados nas regiões dos municípios de Gurupi, Porto Nacional, Dianópolis, Campos Lindos e Pedro Afonso.
“Gurupi está na região com a maior soja semeada do Tocantins, com 110 mil hectares”, acrescentou.
Café lembrou o papel desempenhado pela Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) na defesa da aptidão.
“Do lado das plantas, temos o Programa Estadual de Controle da Ferrugem da Soja, que prevê situações para a produção de soja nas várzeas tropicais de Los Tocantins, e do lado animal, destacamos o Programa Estadual de Monitoramento da Febre Aftosa. . Doença”
Nesse contexto, o secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, César Halum, afirma que o Tocantins tem mantido a velocidade e a velocidade da expansão do Agro no Brasil.
“O Tocantins se destaca na produção de soja, milho de baixa safra, voltamos à produção de algodão de qualidade, produzimos feijão para exportação em desenvolvimento nas regiões de Silvanópolis, Porto Nacional e Monte do Carmo”, disse.
A evolução do rebanho de animais de fazenda é uma característica destacada pelos produtores do Tocantins: em 2015, o estado tinha 8,1 milhões de cabeças, em 2020 ultrapassou nove milhões e a projeção para 2025 ultrapassa 10 milhões.
“Nosso gado também é elegível. Antes, só tínhamos pais extensos e agora fazemos isso com ampla tecnologia, ou seja, com contenção. Para se ter uma ideia, há 10 anos o Tocantins tinha 08 confinamentos e temos 700 no estado. . “
Segundo Halum, o Estado está no caminho certo e a Secretaria da Agricultura está ligada ao desejo de ajustar políticas públicas para divulgar o agronegócio.
“O Tocantins quer ajustar um pouco suas políticas públicas para a progressão do Agro, mas tem uma Secretaria de Agricultura muito ativa e a secretaria está muito incorporada ao que está no Brasil e vai dar essa dinâmica ao Tocantins”.
O representante do Ministério da Agricultura, César Halum, considerou que o Brasil alcançou efeitos valiosos na produção agrícola ao longo dos mais de 10 anos, tanto em qualidade quanto em quantidade, mesmo diante de intempéries como o clima com queda na produção em algumas regiões do Brasil.
“Ainda assim, temos um superávit a cada ano. Os últimos 3 anos foram um grande sucesso e chegamos a 267 milhões de toneladas de cereais. Esse é um número significativo e o Brasil é líder na produção de alimentos de origem global. “e temos a capacidade de crescer muito temporariamente graças a países produtores de alimentos como Estados Unidos, Austrália e Argentina”, disse ele.
Outra coisa que contribui para a expansão da produção de alimentos é que o Brasil é o único país que tem que ter terra e dá à agricultura tropical situações para tirar 3 safras no mesmo ano e na mesma área.
“Temos uma sustentabilidade muito vital nessa produção porque não há necessidade de desmatamento. Temos programas de sustentabilidade voltados para espaços antropogênicos que só querem ser recuperados e restaurados, pois são espaços degradados e não há necessidade de desmatamento extra”, disse Halum.
Ele lembrou que o Brasil conserva 60% das florestas originais e, do ponto de vista ambiental, não há país com as características sustentáveis do Brasil, nem há domínio para a expansão do agronegócio.
“Estamos avançando a cada dia na pesquisa, em novas tecnologias, nosso fabricante está mais informado e automático a cada dia. O suporte técnico digital está chegando à caixa e ampliando nossa produtividade. “
O secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, César Halum, também analisou o Plano safra 2021/2022 apresentado em junho, com 251,220 milhões de reais para a produção agrícola nacional. O preço reflete um acúmulo de 14. 900 milhões de reais (6,3%) em comparação com o plano anterior. O Tesouro Nacional destinou treze bilhões de reais para equalização de juros.
“Conforme decidimos através da ministra Tereza Cristina, desenvolvemos um plano de colheita que valoriza pequenos e médios fabricantes e abre espaço no mercado de capitais para gigantes, o que faz com que o acúmulo de créditos e sua fonte de acumulação nossa área plantada e produtividade. É um grande orgulho ocupar essa posição como representante do nosso estado do Tocantins, que tem muito mais a dar ao Brasil. É o nono estado brasileiro em produção de grãos, mas em breve estaremos entre os 05 maiores produtores de grãos do Brasil”, concluiu.
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