Lira defende o fundão para salvar a influência de “milícias”, “tráfico” e “igrejas”

Arthur Lira (PP-AL) disse hoje que o “golpe de estado do fundão”, que elevou o orçamento destinado ao fundo público da Cruzada para R$ 5,7 bilhões, é obrigatório para manter a democracia, ainda mais sem a opção de financiamento corporativo. Eleições.

“Há alguns anos, discutimos e votamos para acabar com o investimento pessoal para as eleições. Estamos falando de manter a democracia”, disse em entrevista à GloboNews.

Segundo o presidente da Câmara, esse dinheiro, a política é vulnerável a grupos econômicos, como “milícias”, “traficantes”, “igrejas” e “estrangeiros”.

“A democracia pode sem um sistema transparente?

Sobre as alegações de muitos deputados que desconheciam o triplo acúmulo no preço do fundo público da cruzada, Lira direto: “Nenhum acordo chega ao plenário sem antes ter sido discutido com os partidos nesta Casa”.

 

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