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28/07/2021 11:09 – Por Horário Temperado da Embrapa
Pesquisadores da Embrapa Clima Temperado (RS) desenvolveram um consórcio de bactérias capazes de vender fixação biológica de nitrogênio (NBF) no arroz, estratégia utilizada em leguminosas para abastecer a planta com nutrientes na atmosfera.
Em experimentos, o inoculante pode aumentar a produtividade do cereal em até 30%.
Os microrganismos estão em posição de receber um novo insumo biológico para a cultura e os cientistas estão procurando parceiros para comercializá-la (ver caixa).
O Hna. Pampa CL, com redução da fertilização por nitrogênio (90 kg N consistente por hectare) combinado com dois consórcios bacterianos, produziu os melhores rendimentos em 4 culturas agrícolas.
Os efeitos recebidos mostraram que as fórmulas de uma turfa inoculante têm potência agronômica na produção de grãos desta cultivar.
Altos valores relativos de índice de clorofila e maior acúmulo de nitrogênio em grãos de arroz também foram registrados como efeito da NBF. A produção em massa seca de brotos é 33% maior do que a cultura realizada sem nitrogênio e sem as bactérias da fixação biológica de nitrogênio.
Os cientistas testaram duas equipes de bactérias. O primeiro consórcio foi formado através de uma espécie de Pseudomonas e dois de Bacillus sp. E resultou em um rendimento médio de grãos de arroz de 10. 585 kg por hectare.
As outras espécies contidas de Bacilo, Aeromicrobium e Rhizobium apresentaram uma produção média de grãos de arroz de 11. 405 kg consistente por hectare, correspondendo ao rendimento com o uso de fertilização integral para arroz (11. 204 kg ha-¹).
“A capacidade do gênero Bacillus de desenvolver a funcionalidade produtiva do arroz irrigado foi demonstrada.
Na carga, consórcios bacterianos, com outros gêneros e espécies, carregam multifuncionalidade para obter vantagens das plantas de arroz”, explica María Laura Turino Mattos, pesquisadora da Embrapa, que liderou os estudos e é culpada de uma coleção de cerca de 500 microrganismos. isolamento para arroz irrigado no meio da planície.
Uma das situações exigentes na região sul do país é aumentar a rentabilidade e a qualidade do arroz irrigado, cultivado em 1,3 milhão de hectares de terras baixas.
E no cultivo de arroz regado a enchentes, segundo Mattos, a aplicação de fertilizantes químicos nitrogenados (FQN) é para atingir o máximo de rendimentos.
Segundo ela, o uso racional da fertilização mineral nitrogenous não é apenas para aumentar o poder de recuperação, mas também para aumentar a produtividade das culturas e reduzir os preços de produção e os perigos da poluição ambiental.
“No cultivo de arroz, nas terras baixas, apenas 50% do nitrogênio implementado é utilizado inteiramente através do campo de arroz, que tem uma carga particularmente maior de hectares de cultivo.
A baixa potência agronômica da fertilização por nitrogênio pode contribuir para o aumento das emissões de gases de efeito estufa”, explica.
O cientista comenta que o uso de doses máximas de nitrogênio na fase inicial do cultivo de arroz promove o crescimento de plantas mais altas, causando auto-sombreamento das folhas e ampliando a suscetibilidade a doenças fúngicas (especialmente piriculariose), bem como a acomodação das plantas, o que dificulta a colheita e, consequentemente, reduz a produtividade e a qualidade do grão , além de aumentar os custos de produção.
Pinturas anteriores com bactérias diazotróficas endofíticas, definitivamente com genótipos de arroz irrigado de várzea, tiveram um aumento prospectivo de 20-30% na produção de arroz.
Os efeitos motivaram a equipe a fazer uma comparação da eficácia agronômica de novas bactérias diazotróficas endofíticas para as situações do solo das terras baixas do Rio Grande do Sul.
Mattos diz que as novas bactérias mostram que têm a capacidade de colonizar plantas de arroz.
“A predominância é a colonização na zona capilar da raiz, partindo do endoderme, ampliando o xilema e atingindo as partes aéreas, o que aumenta a progressão da planta e a produção de grãos de arroz”, observa.
O “do bem” foi extraído das folhas, caules e raízes da cultivar de arroz de irrigação BRS Taim e o diazotrófico endofítico foi recebido a partir das hastes da cultivar de arroz de irrigação BRS Pelotas.
Outra identidade da presença dessas bactérias nas cultivares de arroz irrigado BRS Querência, BRS Pampa e BRS Pampeira, todas originárias da Embrapa.
Em cada safra os remédios foram avaliados pelo cálculo da massa de grãos e das partes da produção, com registros de potência agronômica 4 safras agrícolas: 2015/2016, 2017/2018, 2018/2019 e 2019/2020 no solo. Situações da Estação Experimental. Embrapa Clima Temperado das Terras Baixas, em Pelotas (RS).
“Trata-se de uma investigação fisicamente poderosa, que leva anos para descarregar um microrganismo, que requer a identidade de seu potencial de uso na agricultura, validação de eficácia na caixa e evidência de que não é patogênico para humanos e plantas, e que não terá um efeito negativo sobre o meio ambiente. ” “, explica a pesquisadora Maria Laura Mattos.
Além de Mattos, as pinturas evoluíram através dos pesquisadores Walkyria Bueno Scivittaro, Ricardo Alexandre Valgas, Paulo Ricardo Reis Fagundes, da Embrapa Clima Temperado; Alcido Elenor Wander e Tereza Cristina de Oliveira Borba, da Embrapa Arroz e Feijão (GO); Itamar Soares de Melo de Embrapa Meio Ambiente (SP); e Mariangela Hungria da Embrapa Soja (PR).
O teste de inoculação para cultivo de arroz irrigado foi incentivado graças à boa sorte da geração NBF com o cultivo de soja, hoje um dos maiores exemplos da aplicação de microrganismos na agricultura.
O pesquisador Marco Antonio Nogueira, da Embrapa Soja (PR), explica que cada tonelada de cereais requer cerca de 80 kg de nitrogênio, que podem ser fornecidos basicamente através da inoculação de bactérias que aderem à raiz, a rizobia (Bradyrhizobium), que descarrega nitrogênio. do meio ambiente e fazê-lo ter a planta, eliminando o uso de fertilizantes nitrogenados.
“Se o agricultor brasileiro complementou esse nitrogênio aplicando fertilizantes, ele teria pago cerca de US$ 17 bilhões na última safra.
Além disso, esse procedimento biológico evita a emissão de milhões de toneladas de GEE na atmosfera, o que proporciona uma maravilhosa sustentabilidade ao sistema brasileiro de produção de soja”, diz Nogueira.
O pesquisador conta que a partir de 2013 a Embrapa passou a recomendar a adoção de uma bactéria momentânea para a inoculação da soja, azospirillum, bem como o já conhecido rizobium, esse procedimento é conhecido como co-inoculação ou inoculação combinada.
“O levantamento da Embrapa indicou que a cocopação da soja com a Azospirillum resultou em ganhos médios de produtividade de 16%, ampliando os ganhos para a cultura e para o produtor”, lembra.
A produção de inoculantes de leguminosas no Brasil começou em 1956, na primeira indústria do gênero no país, na cidade de Pelotas (RS).
Na indústria, a produção de inoculantes atinge a multiplicação de uma bactéria muito difícil para reatores com manipulação asséptica, requer profissionais familiarizados com microbiologia, processos microbiológicos e qualidade rigorosa em todas as etapas do processo.
Somente organizações validadas por meio da potência agronômica e jurídica por meio do Ministério da Agricultura são utilizadas na fabricação de inocultores por meio das indústrias brasileiras.
A fixação biológica de nitrogênio faz parte do programa ABC do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), conjunto de movimentos que visam ampliar a adoção de tecnologias agrícolas seguras e sustentáveis em busca da mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e combate ao aquecimento. .
A geração de NBF pode ser implementada de duas formas: tratar sementes com inoculantes ou realizar inoculações no sulco do plantio de arroz.
As empresas interessadas em trazer o novo insumo biológico ao mercado podem entrar em contato com a Embrapa Clima Temperado pelo telefone (53) 99981-3701 ou https://www. embrapa. br/fale-conosco/sac.
Os interessados podem participar de uma troca verbal sobre o bioproduto utilizado pela Azospirillum brasilense, desenvolvida em parceria entre a Embrapa e a Biotrop, como exemplo de que o arroz responde ao uso de microrganismos.
E é possível ver o programa de prosa rural sobre o tema Uso de inoculante no arroz irrigado no Rio Grande do Sul, com a participação de Maria Laura Mattos e do produtor rural Valdemiro Aguiar, de Santa Vitória do Palmar (RS).
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