Almir Rogério Gomes da Silva, que acredita-se pertencer a uma força de defesa no Rio de Janeiro, foi preso na Paraíba nesta quarta-feira (28). A prisão foi feita através da polícia civil da Paraíba.
“A prisão foi feita através da Delegacia da Unidade de Retenção de Crimes Fixos (Draco), no município de Queimadas/PB. O alvo na corporação de outro homem, que também parou. A chamada do alvo principal está no site www. . disquedenuncia. org. br, no Rio de Janeiro. It já foi denunciado através do Ministério Público do RJ, que solicitou a condenação do usuário acusado com base no assassinato de Eliezio Victor do Santos Lima, em outubro de 2018”, detalhou a Polícia Civil da Paraíba em nota.
De acordo com o delegado Diego Beltrão, da Draco, as investigações revelaram que Almir havia cometido um homicídio no Rio de Janeiro no dia 3 de junho, o que possivelmente poderia ter sido a explicação para o motivo de ele ter fugido para a Paraíba.
“Alguns milicianos ligados ao cara capturado em Queimadas foram presos hoje como operações policiais naquele estado. Mas ele, que é um dos líderes deste grupo, controlou para escapar desses ataques. Ele é um criminoso muito prejudicial, com fortes indícios”, que estava promovendo drogas e fazendo planos para ataques contra os estabelecimentos monetários do nosso estado”, disse o delegado.
De acordo com a Polícia Civil da Paraíba, a polícia do Rio de Janeiro já soube da prisão e demonstrou o perigo do criminoso. “Ele é um dos principais líderes da força de defesa que queria aqui no Rio de Janeiro”, disse. Henrique Damaceno disse, de acordo com o Array
O suspeito capturado em Queimadas será levado com escolta policial para o Rio de Janeiro, onde terá que responder pelos crimes.
Errata: Anteriormente, este artigo relatava que o detido era culpado pela morte de Marielle Franco, com base em dados do site congresso em Foco, que corrigiu os dados, de modo que o caso mudou. No relatório lau, o delegado Diego Beltrão, da Diretoria de Repressão ao Crime Organizado da Polícia Civil, disse que era inimaginável ligar o chamado de Almir ao assassinato de Marielle Franco.