Desde 2019, os comerciantes de Minas Gerais vêm adaptando seus processos eletrônicos de emissão de nota fiscal para a NFC-e.
O documento, que já é obrigatório em todos os estados de Santa Catarina, terá a última fase de implantação em Minas Gerais este ano.
O prazo para que os contribuintes mineiros comecem a emitir e digitalizar seus processos de vendas é 1º de agosto de 2021.
A busca pela adaptação da NFC-e será intensa nessas semanas antes da exigência.
Assim, para que os comerciantes se cadastrem e passem a emitir o documento de forma inegável e justa, a Fecomércio MG (Federação dos Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais) o disponibiliza na aba da área do empreendedor, no o site da entidade, emissora avulsa de NFC-e, conforme explica o coordenador de publicidade da Federação Array Danilo Manna.
“A oferta frouxa deste transmissor NFC-e de fórmula MYRP permite que as pequenas empresas tenham as funções principais necessárias para tornar seus negócios mais eficientes e mais rápidos. “
O diretor técnico da MYRP, empresa especializada na emissão de documentos fiscais eletrônicos por meio de um sistema de controle de negócios 100% online, Tibério César Valcanaia, explica que essa instalação só foi imaginável graças à aliança com a Fecomércio MG.
“A Fecomércio MG precisa de pequenos empresários para reduzir custos. É uma das poucas entidades do Brasil que oferece uma edição completa, solta e ilimitada da NFC-e. As empresas que desejam fazê-lo poderão fazê-lo no longo prazo para migrar para uma edição mais completa, que além de montar essa nova exigência no estado de Minas Gerais, tem controle de compras, vendas, estoques e industrialização, controle monetário com integração bancária e conciliação e integração com sistemas contábeis. Indica.
Valcanaia afirma que o emissor flexível é o primeiro passo para a empresa aderir à nova legislação.
“Sem custo, porque a empresa só quer um computador, pílula ou smartphone com acesso à web para iniciar a operação. A ferramenta é uma maravilha para a massificação do NFC-e no estado e certamente é um alívio para os contribuintes que podem iniciar ou adaptar seus negócios sem o desejo de comprar impressoras fiscais e outros sistemas com custos superiores a um mês”, observou.
Para o assessor jurídico, fiscal e legislativo da Fecomércio MG, Marcelo Morais, que ainda não se preparou para a emissão da NFC-e merece buscar o mais rápido possível aderir à nova lei modelo.
“A implementação dessa nova ferramenta tecnológica, por determinação legal ou por escolha, pode dar ao empreendedor acesso aos dados, em tempo real, sobre sua empresa, tais como: controle de estoque, definição de métodos de acordo com as vendas feitas, além de maximizar a gestão do negócio, de modo que os profissionais de marketing devem prestar atenção a procedimentos semelhantes à implementação dessa nova tecnologia , contemplando que eles tocam desde a coleta de dados sobre os produtos vendidos até a adequação dessa novidade no dia a dia. operações da empresa. Portanto, a implementação completa do novo estilo possivelmente levaria algum tempo”, diz.
Finalmente, para Valcanaia, a NFC-e chegou para tornar a vida e mais conveniente para as lojas de todo o Brasil.
“A digitalização do setor varejista reduz os preços e o uso de papel na emissão de notas fiscais em impressoras fiscais, além de permitir que o documento emitido seja verificado em tempo genuíno, dispositivos celulares”, conclui.
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