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O gigante Magazine Luiza, terceira maior rede de distribuição do país, segundo avaliação do Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo (Ibevar) divulgado nesta quinta-feira, 29, evoluiu no comércio eletrônico, mas sem deixar de expandir sua presença no varejo. físico. Além do plano de abrir mais de uma centena de pontos próprios de venda em 2021, o corporativo está acelerando em outro aspecto: a formação de componentes para a abertura de quiosques de logo em outros setores. Magalu assumiu a venda de eletrodomésticos dentro de determinados conjuntos da gigante francesa -, Magalu explicou um novo modelo: a abertura de quiosques menores comprometidos com telefonia e tecnologia, em redes que não possuem operação eletrônica. O primeiro componente da mão de Marisa, fashion, já foi traduzido em 171 looks. A empresa agora concentra a atuação no setor de alimentos. Em cumplicidade com a rede paulista Semar, que tem 25 pontos de venda, a gigante precisa aproveitar o consumo recorrente do supermercado para vender seus produtos, além de celulares e outros. gadgets prontos para usar. Na entrega, o visitante também pode fazer uma aquisição guiada de outras peças pelo site, recebendo pelo e-commerce. Segundo Fabrício García, vice-presidente de publicidade da revista Luiza, essa é uma estratégia para dar capilaridade corporativa, ou seja, fazer com que a logomarca “grude” no cliente no momento em que ele não está esperando. “É uma forma de expansão que não custa tanto e também uma forma de proporcionar conforto ao cliente”, explica o gerente. Segundo Garcia, após o envolvimento bem-sucedido dos componentes com a Marisa, que ajudou a divulgar a logomarca no Rio de Janeiro em componentes, a empresa está aberta a novos componentes, principalmente em locais onde sua presença é limitada. O Semar, fornecido em 18 municípios, será utilizado para esse fim. Por enquanto, Magalu não tem pontos de venda em localidades onde serão abertos quiosques, como Arujá e Bertioga, no litoral de São Paulo. Para Alberto Serrentino, especialista em varejo da Varese Consulting, é um negócio inteligente. para qualquer um dos componentes. “Para Magalu, é uma forma de conquistar clientes com um custo menor, já que o visitante vai muito mais ao supermercado do que a uma loja de eletrodomésticos”, explica. Para os componentes, diz Serrentino, a proposta vale a pena se eles não tiverem aparelhos próprios ou eletrônicos que funcionem. Na verdade, assim que Magalu efetua a venda no seu sistema, este cliente passa a fazer parte da sua clientela. Por isso, explica, a parceria com o Carrefour não deu certo. A alteração é do jornal O Estado de S. Paulo.