Sergipe tem mais de 10,6 mil anúncios gerando um faturamento de 24 bilhões de reais

Da redação, AJN1

Em Sergipe, houve aumento nos grupos empresariais locais entre 2010 e 2019, de 8. 785 para 10. 673 empresas, um aumento de cerca de 21,5%. Apesar do aumento, em relação a 2018 e 2019, foram no mínimo 450 localidades. conjuntos no estado, resultando em um alívio de 1. 189 outras pessoas contratadas (ou 1,7%). Mesmo com a queda no número de TVs locais, a fonte de receita bruta de revenda passou de R$ 22,1 bilhões para pouco mais de R$ 24 bilhões. Em uma investigação de 10 anos, a receita bruta no estado mais que dobrou, chegando a 11,6 bilhões de reais em 2010. Apesar disso, em uma investigação da região Nordeste, durante a época de 2010 a 2019, ficou imaginável ver que Sergipe perdeu seu percentual de faturamento bruto de revenda.

O conhecimento foi publicado nesta quinta-feira (29) por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Anual de Comércio (PAC), que investiga dados sobre as características estruturais fundamentais do segmento publicitário da atividade publicitária no país, tendo como unidade de pesquisa a empresa de publicidade oficialmente constituída, ou seja. , registrado no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJArray do Fisco Federal, cuja principal fonte de renda é a atividade publicitária. 2. 0, que inclui Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas; Comércio atacadista, automóveis e motocicletas; e comércio varejista.

Entre os segmentos analisados, o setor varejista ocupa o maior lugar, representando 80,3% do total de negócios locais, seguido por 12,2% da indústria atacadista e 7,5% da indústria de veículos, porções e motocicletas. estados nordestinos, a indústria varejista predomina. No país, 16 conjuntos da federação contaram com essa indústria como predominante, enquanto a indústria automotiva não predominou em nenhuma UF.

Foram contratadas 69. 214 pessoas em um desses 3 segmentos de negócios, dos quais 53. 804 foram contratados no setor varejista (ou 77,7%). Esse percentual é seguido por 13,1% na indústria atacadista e 9,2% na indústria distributiva de veículos, porções. e motocicletas. Em 2010, o total de outras pessoas contratou 62. 869.

Os gastos com salários, saques e outros reembolsos aumentaram entre 2018 e 2019 para R$ 1,9 milhão, atingindo um total de R$ 1,295 bilhão. A margem de negociação, que se explica pela diferença entre o volume de revenda líquida e a cobrança de mercadorias vendidas, foi de 4,068 bilhões de reais em 2019.

 

Em 2018, essa margem foi maior, atingindo R$ 4,372 bilhões.

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