A Operação Amazônia Viva já descobriu um domínio de quase 12 mil hectares que foi desmatado ilegalmente no Pará.

A Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semas) publicou nesta sexta-feira (30), os efeitos da 14ª Operação Amazônia Viva, que ocorreu em julho nos municípios de São Félix do Xingu, Altamira e Novo Progresso, que estão na lista das áreas máximas desmatadas no Pará. Um total de 11. 586,22 hectares que haviam sido desmatados ilegalmente no domínio contatados. Máquinas e equipamentos foram apreendidos e acampamentos de madeira foram destruídos.

A operação, segundo a Semas, destruiu treze campos, dois tratores de rodas, um trator rastreado, 4 motocicletas, 33 motosserras, dois tanques com capacidade de duzentos litros, uma serraria “induspan”, 3 geradores de energia elétrica, seis baterias, uma caixa de ferramentas, radiocomunicador, duas bombas de água e duzentos litros de combustível.

Sete armas de fogo e 77 munições também foram apreendidas. Policiais Militares registraram 22 boletins de ocorrência, 4 de ocorrência detalhada (TCO), sete investigações por ordem e realizaram 33 inspeções.

Fiscais da Semas e a equipe apreenderam 492,65 m³ de toras locais, 80,14 m³ de madeira serrada e 95 estacas; durante a operação, foram expedidos 23 mandados de prisão, 31 ordens de internação, 2 apreensões, 12 ordens de destruição, proibição de serragem e notificação. Também foram estabelecidas 11 situações de doação para entidades que necessitam de todos os materiais apreendidos.

equilíbrio

Ainda de acordo com a Semas, a Operação Amazônia Viva combate o desmatamento ilegal em espaços estatais, como componente da macrointepíptrica do Plano Estadual da Amazônia (PEAA), que tem como alvo as emissões de gases de efeito estufa no Pará.

A ação faz parte da Força Estadual de Combate ao Desmatamento, um dos pilares do PEAA. A Amazônia Viva em junho do ano passado e em 14 etapas já foram apreendidos 236. 840,91 hectares de áreas de desmatamento ilegal e 8. 680,79 m³ de madeira cortada irregularmente.

O embargo de domínio geral é quase o dobro da extensão da cidade do Rio de Janeiro, desde 2019, o Estado aumentou em cerca de 1000% o número de inspetores na Semas e reforçou os movimentos de combate aos crimes ambientais.

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