A POBREZA ESTÁ EM MOVIMENTO MILHÕES DE FECOEP DEIXARAM AS OPERAÇÕES

À medida que o Estado atinge a marca de outras 570 mil pessoas (dados do IBGE) vivendo em situação de pobreza, com indicação de que essa situação é ainda pior devido aos efeitos adversos da pandemia no setor econômico, o governo alagoano tem armazenado milhões de recursos em uma caixa que pode salvar essas famílias.

O dinheiro arrecadado através do FECOEP [Fundo Estadual de Luta e Erradicação da Pobreza] é usado por falta de vontade política e prioridade social. A impressão vem do deputado Jó Pereira (MDB), membro do Conselho do Fecoep, que se reunia regularmente, mas não consegue se movimentar na direção certa dos valores devido à falta de planos do executivo, culpado pela aplicação do recursoArray

“É inaceitável que, em meio à pandemia, quando milhares de famílias em Alagoas vivendo em situação de extrema pobreza tenham ainda mais vulnerabilidade, o Fecoep manteve em dinheiro, no primeiro trimestre, cerca de 88 milhões de reais da arrecadação, sem levar em conta o saldo permanece”, admite o deputado.

Ele diz que, enquanto os recursos permanecem, os únicos movimentos diretos do governo que utilizam os recursos do fundo pandêmico consistente com o ano foram a aquisição de cestas de alimentos essenciais, que acabaram sendo entregues sem aderir aos critérios do programa. levou à distribuição de uma única cesta básica consistente com o círculo de parentes registrados no Cadúnico.

“Que imaginável que uma cesta básica de alimentos pode combater os efeitos dessa crise fitness na mesa de alagoas vivendo em excesso de pobreza?É obrigatório ter unidade. Os deficientes querem estar no orçamento e na motivação diária daqueles que ocupam algum cargo eletivo no serviço público”, disse.

Jó Pereira relata que o Fecoep nasceu como um fundo resultante do esforço de uma contribuição empresarial total com mais impostos, o que não seria um novo imposto, mas um acúmulo na alíquota de um imposto existente que pesa sobre todos e com o Expresso o objetivo de enfrentar a tragédia da pobreza excessiva em nosso território. “Não foi criado para perpetuar essa tragédia, mas apenas para fornecer comida aos nossos irmãos em Alagoas”, diz.

Ele acrescenta: “O Fecoep terá os sinais de pobreza excessiva, com concentração, planejamento, com movimentos multissetoriais que terão que ser simultâneos para que os efeitos obrigatórios sejam alcançados. São movimentos que visam resgatar e ajudar outras pessoas em tempos. “como estes.

Segundo ela, o Conselho da Fecoep se reuniu de uma forma e até mesmo extra. A última assembleia tomou posição em 23 de junho, cujo cronograma majoritário foi a discussão da prorrogação dos prazos para movimentos já aprovados pelo colegiado.

Isso mostra que não há eficácia e nenhum plano de movimento é feito, que nem sequer são realizados. Há processos judiciais de alguns conselheiros de que algumas secretarias não estão em condições de cumprir os prazos dos programas deliberados através do Fecoep. desorganizado, desorganizado, falta de concentração e fazer planos e, como resultado, a meta para a qual o fundo criado não está sendo alcançada. Enquanto isso, o número de famílias vulneráveis só está aumentando. “

ENTIDADES PEDEM AJUDA AOS MAIS POBRES

Dezenas de entidades aprovaram um manifesto ao governo estadual expirado no mês passado com um pedido para convocar uma assembleia ordinária do Conselho Integrado de Políticas de Inclusão Social (CIPIS) para dialogar intencionalmente e propor um plano emergencial para mitigar os efeitos do Covid. pandemia entre a população que vive em extrema pobreza em Alagoas. O plano em questão utilizaria os recursos do Fecoep.

Na assembleia de 2020, o CIPIS estabeleceu a formação de uma organização executiva para elaborar um plano emergencial proposto para lidar com os efeitos da pandemia. Em março deste ano, a Universidade Federal de Alagoas apresentou a minuta de um rascunho. e, na assembleia, foi estabelecido um prazo de 20/20 dias para o retorno do caso à universidade.

Para recomendar essa nova reunião, as entidades agravam a pandemia e a ausência de políticas públicas para lidar com os efeitos econômicos da pandemia. O Brasil atingiu a marca de 14,5 milhões de famílias em situação de extrema pobreza, segundo dados divulgados pelo Ministério da Cidadania. .

Dados da pesquisa do UNICEF sobre o número um e o secundário em jovens e adolescentes mostram que essa organização etária seria a mais afetada pelos efeitos da pandemia. A queda também é maior nos estratos mais pobres: 67% daqueles cujo círculo de fonte familiar de renda está sob um SMIC sofreu uma queda na fonte de renda, em comparação com 36% daqueles com círculo de fonte de renda familiar é mais de 10 salários.

Arthur Lira, advogado do Centro de Direitos Humanos Zumbi dos Palmares (Cedeca), disse que as entidades esperam que o fator seja discutido na assembleia do CIPIS marcada para o início de agosto.

O reitor da Ufal, Josealdo Tonholo, avalia que o desafio com o Fecoep é a falta de um plano de implementação eficaz, que faz com que os recursos utilizados apenas por capricho do momento, sem qualquer estratégia, defendam o plano emergencial desenvolvido através da universidade às famílias em condições de pobreza excessiva.

A proposta é que o componente de recursos mereça ser destinado basicamente às famílias alagoanas que se inscreveram no Programa Bolsa Família (PBF) durante os meses de pandemia (abril a dezembro) e que não estão recebendo os benefícios a que têm direito.

Em setembro, o número de candidatos, ainda não incluídos, chegou a 17 mil famílias, provavelmente nos meses seguintes (outubro, novembro e dezembro) esse número terá que ter aumentado.

É de vital importância que essas famílias, cadastradas no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal, sejam aquelas que possuem uma fonte mensal consistente de renda de até R$ 89 segundo o usuário e, portanto, consideradas incrivelmente deficientes; e aqueles que possuem uma fonte de renda consistente por mês entre C$ 89,01 e R$ 178 consistentes com o usuário são considerados famílias deficientes. Famílias pobres participam do programa, desde que tenham gestantes e jovens ou adolescentes entre 0 e 17 anos.

A proposta da Ufal é ter sucesso em famílias não cobertas por programas existentes, até um máximo de 40 mil famílias, a estratégia permitirá obter vantagens de assinantes por um ano, com um valor de R$ 150, totalizando R$ 72 milhões. a partir disso, obteria vantagens e seu cronograma de pagamento será explicado através da Secretaria de Estado da Assistência Social, porém os recursos viriam do FECOEP.

Os projetos seriam avaliados e decididos por recompensas de até R$ 20 mil, neste caso a estimativa deve vir com cerca de 6. 400 projetos, num total de 128 milhões de reais.

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