O Japão tem afirmado fortemente os Jogos Olímpicos: nesses dez primeiros dias de competições, o país tem sua funcionalidade mais produtiva na história em número de medalhas.
O Brasil, que sediou os últimos Jogos, também está indo bem. Com sete medalhas em dez dias, é apenas o início de Atlanta-1996 ao mesmo tempo, onde ele ganhou 8 pódios.
Com base no conhecimento do site de estatísticas Olympedia e do COI (Comitê Olímpico Internacional), a Folha analisou o comportamento dos cinco primeiros países premiados na Rio-2016, além do anfitrião existente e do Brasil, nos primeiros dez dias de todos os Jogos Olímpicos. – o festival em Tóquio começou no dia 21; contemplando os primeiros pódios, sete dias se passaram.
As 28 medalhas existentes, 17 de ouro, fazem com que o Japão supere o que ganhou nos primeiros dez dias de Munique-1972 (26), até então a funcionalidade mais produtiva do país para o período. Três pontos possivelmente teriam aumentado a funcionalidade japonesa. No geral, ser o anfitrião melhora a funcionalidade do país: 71% das vezes, as delegações locais ganham mais medalhas.
Os japoneses também colocaram em prática um plano de longo prazo para a preparação dos atletas, que incluiu mais carga e mais dias de atividades visando ampliar a força mental dos atletas.
O país anfitrião até anunciou um propósito de 30 medalhas de ouro, um número que marcaria através da funcionalidade do Japão nos Jogos. O maior logotipo até hoje tomou posição em 1964, em Tóquio, com 16, com a piora da pandemia, no entanto, o Comitê Japonês não estipulou uma série de vitórias a seguir.
A terceira coisa que ajudou o Japão neste início de disputa de funcionalidade em esportes recém-incorporados ao programa olímpico, o skate – levou 3 medalhas – e o surfe – 2 medalhas. As modalidades também ajudaram a iniciar o Brasil – 1 medalha no surfe e 2 no skate até agora. O fato de ter sediado em 2016 também é um ativo brasileiro.
Uma pesquisa da Folha mostra que o anfitrião tem, no próximo evento, uma funcionalidade maior do que as edições passadas que sediaram o mega evento.
Se o Japão e o Brasil têm algo a comemorar, os Estados Unidos e a Alemanha têm algo a lamentar: os americanos acumularam 41 medalhas em dez dias até agora, 72 em sua funcionalidade mais produtiva até agora, em Tóquio-1964, e 48 pódios na Rio-2016.
Os alemães subiram ao pódio 16 vezes em dez dias, para 60 em Berlim-1936 (melhor funcionalidade). Mesmo que seja maior do que no Rio (10 medalhas no período), é uma característica menor do que os jogos recentes, como Atlanta-96 (40 pódios) ou Barcelona (47).
Outra análise da funcionalidade dos países é verificar a proporção de pódios conquistados, ou seja, quantas medalhas foram recebidas em relação ao número total de medalhas disponíveis, o que corrige o fato de que há mais medalhas a serem conquistadas em Tóquio do que no passado. Jogos.
De acordo com essa métrica, a diretoria do Japão permanece em um nível mais alto, perto da dos outros Jogos em que também começou bem, mas não é o desempenho inicial mais produtivo. 6,7% das medalhas a serem concedidas em dez dias são semelhantes a Munique-1972 (7%) e Rio-2016 (6,5%). A largada brasileira também é sólida: 1,67% das medalhas recebidas é o maior momento da história – perdendo para Londres-2012, com 1,74%.
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