Morador de Praia Grande cumprimenta menina trans e mãe com bebê que foram descobertos na rua após fugirem de MG

“Senhora, você tem um biscoito para me dar?” Esse é o fator que chamou a atenção de Ana Paula da Silva Marques, 30 anos, quando voltava da pintura na noite de terça-feira (27), em Praia Grande, quando ouviu a ordem de dois jovens com um bebê nos braços, a vendedora explicou que só tinha biscoitos em sua própria casa, onde os carregava. Agora, então, Ana pergunta com doações ou uma barraca para enviá-las: “O que mais dói é que eu não posso mais. “

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Em uma troca verbal com A Tribuna, a vendedora explica que foi retirada do ônibus em uma preventiva onde não sai e foi lá que ela ganhou um pedido de ajuda das mulheres sem-teto. “Eu olhei e disse: ‘Você vai dormir na rua com essa garotinha?”Então ele me disse: ‘Sim, vamos, não temos onde dormir’. “Naquele momento, eu me imaginava lá com a minha pequena”, conta Ana Paula.

Dessa forma, convidou as mulheres e a criança para dormirem em sua própria casa: “Aí elas me contaram a história, vieram aqui de Minas [Gerais]”. A mãe do menino tem 20 anos e fugiu de onde morava com seu bebê de um ano e quatro meses e seu primo transexual de 16 anos. Segundo a vendedora, o círculo de parentes trans não se contentou com a jovem e o jovem de 20 anos fugiu. com sua filha porque sua mãe morreu e o pai tentou ficar em casa e ter a criança de volta.

“Eles fugiram para São Paulo, ficaram uma semana na rua e chegaram aqui na Baixada”, conta Ana Paula. Segundo ela, as mulheres ficaram com um frifino, mas a mãe do frifinish não permitiria que elas dormissem lá. prestando ajuda, o lojista não pensou duas vezes. Eu me imaginei neste cenário com meus filhos. Tive muitos problemas no final deste ano, pode ter sido só eu. Tenho meu círculo de parentes hoje, não sei”, diz ele.

Segundo Ana Paula, naquele dia ela apresentou sua ajuda, no entanto, ela não pode continuar com a colaboração. “Minha mãe me ensinou a ajudar, a ver essa criança o comprimento da minha filha, dói e dói porque os jovens não devem sofrer”, diz ela. Assim, a assistente contou a história nas redes sociais e pediu doações, basicamente leite, fraldas e roupas quentes para o bebê.

A mulher já vive com duas idosas de 12 anos e um ano e nove meses: “Não posso mais ficar com elas, o que mais dói é que não posso ajudar”. Por isso, Ana Paula conta com a ajuda de uma lojista que se tornou funcionária para arrecadar doações e continua buscando um novo abrigo para sua família.

“O rapaz é tão amoroso, eu luto pelos meus pequeninhos todos os dias. Eu só estava procurando uma posição para mantê-los seguros”, conclui o assistente. Interessados em ajudar com as doações, entre em contato com Ana Paula pelo telefone (13) 99213-5163.

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