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A Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) se esforça para prestar um serviço justo à sociedade alagoana, garantindo ordem e campo no sistema prisional. Os policiais também são fundamentais, nesse sentido, a gestão do infrator deu algum outro passo vital com a sanção, através do governador Renan Filho, da Lei nº 8. 475, de 26 de julho de 2021, que institui a Escola de Administração Penitenciária (EAP).
Embora já esteja vendendo uma série de cursos, com a criação da “nova” Escola, a Seris responsabilizará o estabelecimento da educação, progressão, escolaridade e qualificação dos trabalhadores que concorrem no sistema penal. de Alagoas. auxiliar na condução da formação inicial e continuada, como diplomas e especializações – stricto sensu e lato sensu – para servidores públicos. O EAP também poderá atuar sobre as perspectivas das atividades de estudos e produção de saberes sobre a verdade e a dinâmica dos criminosos. educação e formação de oficiais da polícia judiciária. em Alagoas, permitindo a estruturação de uma identidade expressa do servidor inadimplente e permitindo a avaliação e progressão completa do seu serviço institucional e social tal como vinha acontecendo há mais de uma década. Além disso, serão elogiados os agentes da Polícia Judiciária que se dedicam à instrução com remuneração pelos cursos ministrados, independentemente do voluntariado ”, enfatiza. O gerente reforça que a Escola também contribuirá para a melhoria educacional dos policiais. “Os novos agentes da Polícia Judiciária que decidirem por meio de novo concurso público também serão culpados da instituição de ensino”, acrescenta o gerente, informando os servidores que irão compor a equipe do Seris após o ocorrido. – que está programado para teste no próximo mês de agosto. Matriz Curricular Com o novo formato, a Escola de Administração Penitenciária passou a contar com um currículo que aborda temas como gestão de infratores, boa forma e qualidade de vida, segurança, disciplina, relações humanas e reinserção social.
“Com isso, vamos transmitir e melhorar, com absoluta comodidade, a sabedoria obrigatória para trazer à tona atividades policiais corruptas, graças à formação profissional forjada e atualizada. A promulgação desta lei é resultado de uma luta iniciada em 2016, iniciamos as atividades muito antes, em 2006, quando foi realizado o primeiro festival, como reação ao conselho do Conselho Nacional de Política Penal e Penitenciária. Este é um verdadeiro marco para a fórmula criminal”, acrescenta. Além de atender a polícia alagoana, com sua nova constituição, a EAP poderá oferecer em suas fórmulas e atividades a estabelecimentos semelhantes à fórmula prisional de outros estados. “Poderemos propor vagas para outros policiais criminais que não fazem parte do nosso quadro, bem como para outros secretários de Estado e outros estabelecimentos que compõem a segurança pública”, conclui o funcionário.
E assim como outras polícias judiciárias, a vice-diretora de segurança criminal máxima, Luciana Lupatelli, também se beneficiou do curso que será oferecido através da Escola. “Fiz vários cursos ao longo dos anos, como tiro e gestão de crises. Também participei de reuniões sobre o cuidado da aptidão intelectual, por exemplo. A equipe da escola criminosa tem feito um trabalho perfeito, atuando de forma organizada e, portanto, incrivelmente profissional. “
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