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A cruzada de vacinação em massa do Conjunto de Favelas da Maré, oposta ao COVID-19, na zona norte da capital Fluminense, implementou 33. 774 doses aos cidadãos da rede entre quinta-feira (29) e o meio-dia (1°). da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro.
O número ultrapassou a meta de espera pela vacinação de outras 31 mil pessoas de 18 a 34 anos. Houve também a aplicação de uma dose por enquanto e a vacinação de outras pessoas ao ar livre dessa população jovem que ainda não tinha ganhado a primeira dose.
O assessor de relações inter-institucionais e médico físico da fiocruz, Valcler Rangel, informou que (2) e terça-feira (3) haverá uma busca ativa por cidadãos que ainda não obtiveram a primeira dose. uma boa sorte, porque ele obteve uma magnífica ajuda dos cidadãos.
“Sabíamos que seria um dia menos movimentado, pois outras pessoas acordariam um pouco mais tarde, mas quando se aproximava do meio-dia, havia muitas outras pessoas se emptensando e sabíamos que tínhamos passado a meta. Outra coisa vital é que o clima de mobilização tem sido muito positivo para a população, para os voluntários que trabalharam, para os profissionais envolvidos”, disse em entrevista à Agência Brasil.
Segundo Rangel, há um consenso de que a ação é vital além da vacinação. “Muita gente diz ‘uau, tem alguém que está preocupado com a gente aqui na favela’ que não é, e não pode ser, só um posto policial. Ataques. O tempo muito favorável “
O especialista em saneamento diz acreditar que a população tem sentido parte do processo. “A cruzada total discutiu com os outros lá. Representantes de associações de bairro desempenharam um papel básico e estavam diretamente envolvidos na vacinação. As associações funcionavam como postos de vacinação. “
Com 130 temas de vacinação em 30 localidades da Maré, 400 @Saude_Rio profissionais e 490 voluntários, alcançamos 99,1% do público-alvo vacinado.
Três dias de #VacinaMaré e temos uma coisa a dizer: que momento!Pic. twitter. com/yPCl3cG1O9
O passageiro ataca e tira dois da aeromoça.
– Prefeitura do Rio (@Prefeitura_Rio) 31 de julho de 2021
A vacinação em massa faz parte de um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com a Secretaria Municipal de Saúde e a ONG Redes da Maré e será mais do que uma investigação sobre a eficácia direta do imunizante na proteção contra o vírus. Os estudos também visam monitorar a ocorrência de eventos adversos, especialmente casos de máxima gravidade, praticar a ocorrência de instâncias geradas por meio de variantes, acrescentando delta, que tem sido um temor para as autoridades de aptidão física; e qual é a dinâmica pandêmica da vacinação completa da população da região.
O estudo é resultado de diversos movimentos de mobilização social que vêm sendo implementados através da Fiocruz na rede desde junho do ano passado no projeto Conexão Saúde-De Olho na Covid, projeto que é referência no combate à pandemia em favelas e oferece instalações de detecção soltas , telessaúde e isolamento domiciliar para outras pessoas que sofrem da doença, tem sido fundamental para o avanço dos estudos entre a população da Maré.