O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), e o senador Humberto Costa (PT-PE) pediram a quebra do sigilo bancário e fiscal do blogueiro Allan dos Santos e de outros seis sites bolsonaristas.
Além de Allan, Raul Nascimento dos Santos (Conexão Política), Paulo Enéas (Crítica Nacional), José Pinheiro Tolentino Filho (Jornal da Cidade), Tarsis de Sousa Gomes (Renova Mídia) e os fabricantes LHT HIGGS LTDA (Brasil Paralelo) e Farol Produções Artísticas, para o site Senso Incomum.
A quebra do pedido de confidencialidade é retroativa ao início de 2018.
O ICC suspeita que esses blogueiros e “influenciadores digitais” faziam parte de um programa “Caixa 2” para a campanha de Jair Bolsonaro. Além disso, os membros da comissão estão investigando se ganharam dinheiro para se posicionar em favor do presidente da República. em movimentos para combater a pandemia de Covid.
“Ainda de acordo com os fatos existentes, a organização composta influenciou fortemente a radicalização política seguida pelo Palácio do Planalto, interferindo e influenciando movimentos políticos por meio da disseminação de falsidades nas redes sociais”, explica Renan nos pedidos de violação do sigilo fiscal.
Além disso, o ICC também pediu à plataforma WordPress para identificar os outros culpados do site da República de Curitiba, outro veículo para o presidente.
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