OPERAÇÃO AMAZÔNIA: Fiscalização ambiental do estado de Mato Grosso aimpou multas de R$ 979 milhões nos primeiros 7 meses do ano

O estado de Mato Grosso implementou R$ 979 milhões em multas e apreendeu 240 mil hectares por crimes contra a flora nos primeiros sete meses de 2021, a Operação Amazônia, que integra órgãos estaduais e federais, sob a coordenação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema-MT).

A Operação Amazônia está sendo realizada para fortalecer as forças de segurança, monitorar todo o território mato-grossense em tempo real por meio de satélite, inspecionar frequentemente o local onde o crime ambiental é identificado, embargar áreas, apreender e remover máquinas descobertas em serviço. . por crime e responsabilidade do infrator.

Do total das avaliações, R$ 881 milhões foram executados via Sema, por meio da elaboração de planos de fiscalização e controle de combate ao desmatamento, coordenação da inspeção da flora e via escritórios regionais. para proteção ambiental (BPMPA) adsiou multas de R$ 61,6 milhões e o Corpo de Bombeiros de Emergências Ambientais (BEA) R$ 36,7 milhões.

O combate ao desmatamento ilegal faz parte da política pública de tolerância 0 do governo do estado de Mato Grosso às violações das leis ambientais, este ano o Estado está investindo 73 milhões de reais em movimentos para salvá-los e combater as florestas. incêndios e desmatamento ilegal, o maior investimento já feito na caixa ambiental. As frentes de implementação de recursos são gestão, monitoramento, prestação de contas, inspeção, salvaguarda e combate, cobertura e comunicação da vida selvagem.

A Sema utiliza, além de inspeções de caixas, a plataforma de rastreamento de dossel da Terra, que a Planet Satellite Images usa para combater o desmatamento ilegal. A ferramenta, contratada por meio do REM, atua preventivamente, minimiza danos, acelera a resposta, facilita a responsabilização e permite uma apreensão precoce do domínio por meio de alertas de rastreamento e desmatamento semanal, 7. 683 alertas foram respondidos este ano.

 

 

vigilância

Os municípios mais alertados para irregularidades ambientais testemunhadas por meio das equipes de fiscalização da Sema, nas fotografias de satélite do Planeta, são Juara, Juína, Aripuanã, Peixoto de Azevedo, Apiacás, Juruena, Terra Nova do Norte, Paranaíta, Itanhangá e Colniza.

Os municípios com as taxas de penalidade são Colniza, Marcelândia, Nova Maringá, Itanhangá, Poconé, Aripuanã, Peixoto de Azevedo, Apiacás, União do Sul e Cláudia. As violações são desmatamento, exploração madeireira, fiscalização em domínio embargado e incêndios.

Até agora, em 2021, foram transferidos 63 tratores de rodas, 121 tratores rastreados, 113 máquinas ou acessórios, 75 motosserras, 57 veículos, 800 bovinos, 29 armas de fogo e mais 39 pessoas. Dispositivos médios e pesados e outros acessórios rurais. estagnados na prática de crimes ambientais são retirados do local, tornando efetivo o dever, uma vez que a apreensão de bens favorece a falta de capital do infrator.

 

 

COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS

Dos R$ 73 milhões investidos através do Estado na prevenção e combate às chaminés florestais e ao desmatamento ilegal, R$ 43 milhões são fiéis exclusivamente às chaminés que lutam contra elas. O governo estadual adquiriu um helicóptero exclusivo para combater o crime ambiental e tem investido em caminhões pipa e drones. As paredes de fogo também têm estado em problemas estratégicos e os sintomas das estradas têm sido associados a sintomas de chaminés de advertência.

Para lidar com os pontos quentes, o Estado esperou 15 dias pelo período de interdição dos locais onde estão localizadas as chaminés, que começaram em 1º de julho e vão até 30 de outubro. 80 veículos, o investimento de R$ 2,2 milhões em equipamentos de proteção e o fortalecimento das operações do corpo de bombeiros do Exército nos postos máximos afetados por meio de dispositivos de proteção contra incêndio.

Houve um alívio de 88,42% nos focos de calor conhecidos no Pantanal mato-grossense, em comparação com o mesmo período do ano passado, no Bioma Fechado o alívio de 18,4% e na Amazônia 6,87%. Boletim spots, que coletou conhecimento do satélite do INPE entre 1º de janeiro e 25 de julho. O documento está pronto por meio do CBM-MT em colaboração com o Batalhão de Emergência Ambiental (BEA).

 

 

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