| da Amazônia Operação Mais de R$ 900 milhões em multas aplicadas em 7 meses

Ação integra órgãos estaduais e federais

Operação Amazônia inspeciona os municípios que são o mais transparentes possível em Mato Grosso – Foto: Christiano Antonucci

O estado de Mato Grosso implementou R$ 979 milhões em multas e apreendeu 240 mil hectares por crimes contra a flora nos primeiros sete meses de 2021, a Operação Amazônia, que integra órgãos estaduais e federais, sob a coordenação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema-MT).

A Operação Amazônia está sendo realizada para fortalecer as forças de segurança, monitorar todo o território mato-grossense em tempo real por meio de satélite, inspecionar frequentemente o local onde o crime ambiental é identificado, embargar áreas, apreender e remover máquinas descobertas em serviço. . por crime e responsabilidade do infrator.

Do total de avaliações, 881 milhões de reais foram executados via Sema, via planos de fiscalização e controle do combate ao desmatamento, coordenação de fiscalização da flora e estradas regionais. O Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA) ads também apostou multas de 61,6 milhões. real e o Corpo de Bombeiros de Emergências Ambientais (BEA) 36,7 milhões de reais.

Operação Amazônia inspeciona os municípios que fazem o máximo transparente em Mato Grosso – Foto por: Assessoria

O combate ao desmatamento ilegal faz parte da política pública de tolerância 0 do governo do estado de Mato Grosso às violações das leis ambientais, este ano o Estado está investindo 73 milhões de reais em movimentos para salvá-los e combater as florestas. incêndios e desmatamento ilegal, o maior investimento já feito na caixa ambiental. As frentes de aplicação do recurso são gestão, monitoramento, prestação de contas, controle, salvação e combate, cobertura da fauna e comunicação.

A Sema utiliza, além de inspeções de caixas, a Plataforma de Rastreamento de Dossel da Terra, que a Planet Satellite Images usa para combater o desmatamento ilegal. A ferramenta, elogiada através do REM, atua preventivamente, minimiza danos, aumenta a velocidade de reação, facilita a responsabilidade e permite uma convulsão precoce. 7683 alertas foram respondidos este ano por meio de alertas de rastreamento e desmatamento semanal.

vigilância

Operação Amazônia inspeciona os municípios que fazem o máximo transparente em Mato Grosso – Foto por: Assessoria

Os municípios mais alertados para irregularidades ambientais testemunhadas por meio das equipes de fiscalização da Sema, nas fotografias de satélite do Planeta, são Juara, Juína, Aripuanã, Peixoto de Azevedo, Apiacás, Juruena, Terra Nova do Norte, Paranaíta, Itanhangá e Colniza.

Os municípios com as taxas de penalidade são Colniza, Marcelândia, Nova Maringá, Itanhangá, Poconé, Aripuanã, Peixoto de Azevedo, Apiacás, União do Sul e Cláudia. As violações são desmatamento, exploração madeireira, fiscalização em domínio embargado e incêndios.

Até agora, em 2021, foram transferidos 63 tratores de rodas, 121 tratores rastreados, 113 máquinas ou acessórios, 75 motosserras, 57 veículos, 800 bovinos, 29 armas de fogo e mais 39 pessoas. Dispositivos médios e pesados e outros acessórios rurais. estagnados na prática de crimes ambientais são retirados do local, tornando efetivo o dever, uma vez que a apreensão de bens favorece a falta de capital do infrator.

Combate a incêndios florestais

Dos R$ 73 milhões investidos através do Estado na prevenção e combate às chaminés florestais e ao desmatamento ilegal, R$ 43 milhões são fiéis exclusivamente às chaminés que lutam contra elas. O governo estadual adquiriu um helicóptero exclusivo para combater o crime ambiental e tem investido em caminhões pipa e drones. As paredes de fogo também têm estado em problemas estratégicos e os sintomas das estradas têm sido associados a sintomas de chaminés de advertência.

Para lidar com os pontos quentes, o Estado esperou 15 dias pelo período de interdição dos locais onde estão localizadas as chaminés, que começaram em 1º de julho e vão até 30 de outubro. 80 veículos, o investimento de R$ 2,2 milhões em equipamentos de proteção e o fortalecimento das operações do corpo de bombeiros do Exército nos postos máximos afetados por meio de dispositivos de proteção contra incêndio.

Houve um alívio de 88,42% nos focos de calor conhecidos no Pantanal mato-grossense, em comparação com o mesmo período do ano passado, no Bioma Fechado o alívio de 18,4% e na Amazônia 6,87%. Boletim spots, que coletou conhecimento do satélite do INPE entre 1º de janeiro e 25 de julho. O documento está pronto por meio do CBM-MT em colaboração com o Batalhão de Emergência Ambiental (BEA).

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