Governo amplia lista de médicos cuja exportação é proibida

Agência Brasil

O decreto presidencial publicado no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (26) amplia a lista de produtos médicos, hospitalares e de higiene cuja exportação é proibida, uma vez que são “essenciais para combater a epidemia de coronavírus no Brasil”.

A inclusão de novos produtos na lista tornou-se imaginável graças à reforma da Lei 13. 993, aprovada pelo Congresso Nacional em março de 2020 e sancionada em abril do mesmo ano pelo presidente Jair Bolsonaro.

Em vigor durante a duração do estado de aptidão pública, a lei, em sua forma original, proíbe a exportação de ventiladores e circuitos pulmonares mecânicos; leitos hospitalares; monitores multi-parâmetros e dispositivos de proteção não públicos (EPI) para uso em fitness, como luvas de látex, luvas de nitrito, avental, óculos, chapéu, máscara cirúrgica e escudo facial.

Os que estão agora incluídos na lista são:

De acordo com o texto original, o governo possivelmente viria com outros produtos na lista de restrições. O Poder Executivo possivelmente também excluiria os artigos, desde que a resolução seja fundamentada e sem afetar o serviço prestado à população.

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