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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que, até 2060, o número de outros idosos (com 60 anos ou mais) triplicará de 29 milhões para 66,5 milhões. Seria uma espécie de “funil de idades”, com mais No Brasil, a população dessa organização etária é culpada de até 20% do consumo registrado no país a cada ano. Com o aumento da expectativa de vida e do poder aquisitivo, esse público tem um gigantesco mercado de clientes de produtos, bens e serviços. Nesse cenário, o setor de estrutura civil foi formado para satisfazer os desejos da população idosa. Hoje, há muito a ver com o perfil de aquisição de imóveis de conversão, com idosos optando por morar em condomínios por motivos de segurança, recreação e sociabilidade, em vez de casas gigantes, como foi o caso no passado.
Para a diretora de publicidade da realmarka Construções, Kalliany Real, essa é uma tendência que vem sendo observada há muito tempo. “Muitas pessoas mais velhas que vivem sozinhas ou com seus cônjuges gostaram de copropriedade basicamente por razões de proteção. Ter um porteiro 24 horas por dia, com um usuário cuidando das frentes das pessoas, tranquiliza-os. Além disso, muitos condomínios possuem espaços de recreação e interação social, para que possam caminhar, por exemplo, sem sair do condomínio, eles também podem socializar mais tranquilamente com vizinhos em áreas não incomuns. , evitando assim o isolamento e, consequentemente, sintomas depressivos imagináveis”, diz kalliany.
Segundo franciele Menezes, geriatra do hospital de enfermagem de Curitiba, a autonomia proporcionada por esse cenário é positiva, mas terá que ser acompanhada de cuidados. “Outras pessoas mais velhas que vivem sozinhas possivelmente estariam expostas a certos riscos sociais e fitness. Por exemplo, eles podem ter uma reviravolta doméstica do destino e estão feridos lá dentro. Neste caso, é vital que os idosos estejam cercados por outras pessoas que possam ajudá-los. Portanto, morar em espaços coletivos como condomínios pode trazer inúmeros benefícios para a população acima de 60 anos”, explica o médico. Kalliany Real acrescenta que a interação que se torna imaginável através desses ambientes coletivos pode ser muito favorável para os moradores mais velhos. ” Em nossos projetos, temos espaços como lareira (uma espécie de lareira), rede de jardins, redes, filhotes e espaços ao ar livre que podem ser utilizados através do condomínio para criar ambientes propícios a essa convivência”, explica a empresa. swoman.
segurança e conforto
A sensação de segurança apresentada através de um condomínio foi um dos motivos pelos quais o aposentado Dair Santos Almeida, 65 anos, escolheu um apartamento no condomínio Vila Ecológica em São José dos Pinhais. O local conta com portaria 24 horas, câmeras de vigilância e pedestres rigorosos. e entradas de veículos. Sem dúvida, o fato de me sentir mais seguro fez toda a diferença na minha escolha. Moro em casas há muito tempo e ter essa sensação maior de segurança é muito importante”, diz Dair, um pai de 3 anos que vai morar lá com sua esposa Dircileide.
Outra coisa que pesou na resolução de Dair foi o layout recreativo e conveniência que o condomínio apresenta. “Além do problema de segurança, outras coisas me chamaram a atenção, como a floresta que tem o condomínio, onde eu posso caminhar, também o acesso aos apartamentos com distribuição de elevadores, garagem coberta, sala de festas, uma brinquedoteca para brincar com meus netos. Esse conjunto de coisas me fez viver aqui”, diz Dair.
Sobre a Realmarka Construções
A Realmarka é uma das corporações estruturais que mais desenvolvem em Curitiba e região metropolitana, a corporação se destaca por seus projetos diferenciados, fazendo um investimento em tecnologia sustentável, focado na progressão da habitação com atributos voltados à qualidade de vida e bem-estar. Saiba mais sobre a estrutura corporativa e seus projetos no www. realmarka. com. br ou pelo telefone (41) 3532-4505.