A empresa brasileira de transferência de dinheiro Protege sofreu uma tentativa de sequestro de conhecimento. Segundo a empresa, os sistemas não estavam comprometidos e até o dia do ataque, na última quarta-feira (28/07), as operações já haviam voltado ao normal. O ataque é um tipo de sequestro de servidores ou computadores que são vitais para o funcionamento de uma empresa. Uma vez sob a influência de criminosos cibernéticos, os dados dessas máquinas são criptografados ou bloqueados, e o acesso só é restaurado após o pagamento de um resgate, que é regularmente cobrado em criptomoedas. .
Acessar pessoas nocivas é uma das táticas máximas não incomuns para infectar sistemas corporativos, além de baixar softwares de recursos desconhecidos e abrir e-mails infectados por vírus. No caso da Protege, acontece que os assaltantes não tiveram sucesso. e parceiros, e operações de controle e manuseio de dinheiro foram temporariamente retomadas. Protege disse em nota que os sistemas eram temporariamente remotos e que já se sabe como a tentativa de golpe ocorreu, mas ainda não revelou se houve alguma perda.
Mesmo com a evolução dos sistemas de segurança corporativa, os ataques de ransomware são mais comuns.
A JBS, maior empresa de carne do mundo, pagou US$ 11 milhões (55,69 milhões de reais) a uma organização de hackers que eles controlavam para invadir os sistemas da empresa no início do mês passado. Os invasores desativaram as fábricas da empresa nos Estados Unidos, Canadá e Austrália.
O resgate, que foi pago em bitcoin, teve a função de proteger a empresa de novas interrupções, além de restringir o possível efeito de uma paralisação primária em fornecedores e compradores.
“Foi muito doloroso pagar os criminosos, mas fizemos a coisa certa para nossos clientes”, disse André Nogueira, presidente da divisão americana da gigante brasileira, ao Wall Street Journal. backups secundários de dados da empresa, que são criptografados.
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