Strongtown; A adoção da nova fórmula é um dos temas da ruptura

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Mais simples, impossível: serão eleitos os candidatos que obtiverem o número máximo de votos. Sem cálculos, sem fórmulas confusas, sem quocientes. Esta é a definição da fórmula política conhecida como distrito, que já pode valer para as eleições do próximo ano se a reforma política em discussão no Congresso Nacional for aprovada em tempo hábil, a questão é uma das prioridades para o retorno do recesso parlamentar, marcado para hoje, como admitido pelo presidente da Casa. , Arthur Lira (PP-AL). .

Apesar da óbvia facilidade do eleitorado, especialmente em relação à complexidade do sistema proporcional existente, no qual a eleição de um candidato se baseia na funcionalidade de todos os outros partidos concorrentes, a adoção do novo estilo está longe de ser um consenso. Julgado e rejeitado em outras épocas, como as reformas eleitorais de 2015 e 2017, mas, por outro lado, nunca esteve tão perto de ser seguido como hoje.

Prazo: Para valer para as próximas eleições, a reforma eleitoral deve ser aprovada no Congresso até o início de outubro.

Na ocasião, além do parecer favorável da relatora da comissão especial que analisa a reforma eleitoral, deputada Renata Abreu (Podemos-SP), a proposta tem o próprio Arthur Lira como um dos patrocinadores, o que não é pouca coisa.

“Arthur Lira editou essa proposta e pode, de fato, sair a favor de sua aprovação”, disse o cientista político Carlos Ranulfo, professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), especialista no assunto e crítico sério do bairro.

O artigo promete provocar debate nos próximos dias, de fato, para as eleições do próximo ano, qualquer ajuste nas regras deve ser aprovado um ano antes, ou seja, no início de outubro, ou seja, menos de dois meses. Será, além de uma corrida por votos, uma corrida oposta ao tempo também.

“Efeito”

Os partidários do distrito argumentam que a implementação da nova fórmula seria a vacina oposta ao “efeito Tirrica”, uma mancha no modelo existente.

É então que um candidato “gaveta de votos” escolhe com ele outros com menos votos, já que o cálculo das cadeiras vagas, hoje, leva em conta o total de votos do partido.

Ricos e famosos

Os opositores do distrito argumentam que o estilo só interessa aos famosos e aos famosos, além de vender a sustentabilidade de quem já tem mandato, dificultando a renovação de assentos. “Teremos um Congresso de celebridades e pessoas ricas”, diz Carlos Ranulf.

“O apoiador de Arthur Lira apoiou essa proposta e pode, sim, votar pela sua aprovação. “Carlos Ranulfo Cientista político e professor da UFMG

Em meio ao fogo cruzado entre o distrito eleitoral e a representação proporcional, a fórmula é avaliada, o distrito eleitoral combinado, no qual o eleitor vota duas vezes: ele vota um para um candidato de seu distrito (cidade ou estado) e para uma lista de candidatos apresentados através do partido, ou seja, o voto da legenda , assim, uma parte do Judiciário é eleita por uma inegável maioria de votos, como no eleitorado, e a outra parte é preenchida através dos candidatos dos partidos mais votados.

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